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PPP - Projeto Político Pedagógico

O PPP poderá sofrer algumas alterações até o final do mês de fevereiro de 2012.

1 – Histórico da escola
A educação brasileira, de tempo em tempo, passa por mudanças pedagógicas e organizacionais. Foi através da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei nº 9.394/96, que o município de Piratuba passou a dar mais atenção ao Ensino Fundamental.
Em 1992, através da Lei Municipal nº 188/92, o prefeito Eduardo Leopoldo Muller criou a “Escola Municipal de 1º grau Professora Amélia Poletto Hepp”. Por alguns anos ela funcionou junto ao Ginásio de Esportes e a Secretaria de Educação.
Em 1999, a escola passou a ter sede própria, junto a Rua Boa Vista, nº400. Começou em um pavimento com cinco salas e ao longo dos anos foram construídos mais dois blocos iguais.
A implantação das séries aconteceu gradativamente, sendo em 2005 o primeiro ano em que houve uma conclusão do Ensino Fundamental com a 8º série.
Em 2006 foi inaugurado o ginásio de esportes, com quadra oficial e arquibancada.
Em 2008 acontece o grande salto pedagógico da educação municipal. Através de estudos e debate com professores e pais, a comunidade propôs ao prefeito Adélio Spanholi a utilização do sistema de Ensino Aprende Brasil, da Editora Positivo. Spanholi não teve dúvidas e prontamente atendeu os anseios da comunidade. A partir deste ano, os alunos passaram a contar com quatro apostilas anuais por série, facilitando o aprendizado, e ainda, o portal com todas as possibilidades de ensino.
Em 22 de agosto de 2010 mais uma grande transformação: a inauguração da “Ala do Centenário”. Iniciou-se a fase de escola modelo em tecnologias do Estado de Santa Catarina: com lousas, projetores e computadores em todas as salas de aula com acesso a internet; biblioteca informatizada e estruturada com todos os livros lançados nos últimos anos; laboratórios de informática, matemática, português, artes e inglês; entre outras novidades.
Todos os professores do educandário são graduados em sua área de atuação, tendo alguns, um ou mais cursos de pós-graduação.

2 - Caracterização da Escola
2.1 - O meio
A Escola Municipal professora Amélia Poletto Hepp está localizada na Rua Boa Vista, 400 – Centro. Atende alunos da cidade e do campo, descendentes de imigrantes Italianos, alemães e caboclos. Predominam famílias de dois a três filhos. A maioria das famílias desta unidade escolar é alfabetizada.
2.2 - Missão
Desenvolver o processo de mediação na formação de cidadãos com capacidade de pensar e agir mediante a elaboração de conhecimento científico e universal.
2.3 - Objetivo geral
Oportunizar as gerações mais jovens a apropriação e elaboração dos conceitos científicos, como meio de exercício da cidadania.
2.4 - Objetivos Específicos
 
2.4.1 - Assessorar os professores na construção, desenvolvimento e execução de seus planos de ensino e respectivos projetos.
2.4.2 - Auxiliar professores no processo de avaliação e recuperação, para que esta se torne parte integrante do processo de construção e elaboração do conhecimento.
2.4.3 - Oferecer aos alunos orientação quanto aos métodos de estudo, orientação profissional, orientação sexual, prevenção de drogas, programa de assistência social, ecológica…
2.4.4 - Organizar atividades culturais e de lazer com o objetivo de atrair os pais para uma participação efetiva no processo educativo da escola.
2.5 - Concepção Pedagógica
O momento histórico vivenciado, no contexto educativo escolar, aponta para uma Filosofia de Educação que possa contemplar às múltiplas dimensões do homem, enquanto sujeito inserido em um determinado contexto.
A escola busca salientar o papel do professor e do aluno na consolidação do conhecimento, dentro de uma concepção sócio – interacionista, trabalhando a interdisciplinaridade e transversalidade, contemplando os Temas Transversais. A unidade trabalha com o sistema de ensino “Aprende Brasil”, em que o mesmo oferece uma linha de atuação tendo como objetivo envolver o conhecimento historicamente produzido numa reflexão crítica da realidade social, na busca de cidadania.
Para tanto, o currículo escolar, bem como os programas e os planos de ensino, serão considerados como ponto de partida de criação, apropriação, sistematização, produção e recriação do saber.
Considerando que a educação é, ao mesmo tempo, um processo individual e um processo social que acontece através das inter-relações, a Escola Municipal Amélia Poletto Hepp busca referências em algumas tendências existentes no sistema pedagógico.
Para Paulo Freire “o homem é o sujeito da educação e, apesar de uma grande ênfase no sujeito, evidencia-se uma tendência interacionista, já que a interação homem – mundo, sujeito – objeto é imprescindível para que o ser humano se desenvolva e se torne sujeito de sua práxis”. É refletindo sobre seu ambiente concreto que o homem chegará a ser sujeito.
Em muitas atividades a Escola propõe o desenvolvimento da consciência de si mesmo, do ambiente social em que está inserido e do senso crítico, possibilitando que seu educando se torne um agente de transformação social.
Para Piaget a noção de desenvolvimento do ser humano se dá por fases que se relacionam e se sucedem, até que se atinjam estágios da inteligência caracterizados por maior mobilidade e estabilidade (MIZUKAMI: 60, 1986).
“O ser humano constrói o seu conhecimento interagindo com o meio, desenvolvendo suas estruturas cognitivas até atingir um nível de maturidade que permita elaborar o aprendido e novamente recomeçar o processo.”
Desenvolver nos alunos a capacidade de produzir ou de criar, e não apenas de repetir, é uma forte tendência da escola. Por fim, sabendo que a aprendizagem é um processo social e não só individual a escola busca nos estudos de Vygotsky, Piaget e Ausubel embasamento teórico par sua prática pedagógica.
Para Vygotsky a interação com o meio e com o outro acontece nas relações cotidianas e histórico – sociais onde “o homem é um ser essencialmente social e histórico que, na relação com o outro, em uma atividade prática comum, intermediado pela linguagem, se constitui e se desenvolve enquanto sujeito, talvez tenha condições de apontar um novo caminho para as relações entre Psicologia e Educação. Um caminho em que o homem, à medida que constrói sua singularidade, atua sobre as condições objetivas da sociedade, transformando-as.” (FREITAS: 41, 1995).
A escola entende que a criança aprende com maior facilidade se for ajudada por um colega que adquiriu antes dela a compreensão de determinado conhecimento.
Enfim, a tendência pedagógica da Escola Municipal Amélia Poletto Hepp é a constante busca de um ensino de qualidade, que estimule e desafie o aluno, partindo de sua inteligência, que se confronte com o que a humanidade produziu que propicie o espírito crítico, e crie situações para que os alunos aprendam igualmente, cada um, de acordo com seu talento e com seu potencial.

3 - METAS E AÇÕES PARA 2012
Áreas/
gestão
Metas

Ações
Período
Obs/Sugestão
Gestão pedagógica
Ensino/
Aprendizagem

1 - Reunião Pedagógica de aprendizagem 6º a 8ª série, 1º ao 3º ano, 4º e 5º (somente com professoras do Amélia)

2 - Reforço: paralelo (extra-classe) - 1º ao 5º ano e 6º ano a 8ª série (português e matemática)

3 - Curso sobre avaliação, habilidades  e competências.

4 - Curso de formação continuada




5 -  Assessoria pedagógica exclusiva do Amélia


1 - Usadas exclusivamente para planejamento




2 - Trabalhar na individualidade do aluno conforme necessidade; com orientação dos professores

3 – Contratação de profissional especializado


4. Os professores sugeriram mudanças no questionário de avaliação do último curso do Positivo.


5 – Positivo ou profissional habilitado



1 – Final da tarde 17h30min ás 18h30min
(compensação horas)

2 – Ano todo




3-Semana de planejamento recessos/Julho

4. Início, Metade e Final de Ano




5 – Dedicação exclusiva




1-Iniciar com palestra ou habilidade de algum aluno







3 - Solicitar para a SMEE


4. Trazer temas mais atualizados e dinâmicas mais eficazes


5 - Atendimento individualizado nas horas ADs
Projetos
1 - Locutor Mirim (Enetilde/Rosmari/Ana P)

2 - Grupos teatrais
(Marli- Franciele)

3 - Levantamento do Patrimônio Cultural (Enetilde- Franciele)

4 – “Minha escola lê” (bibliotecárias+ professores português)


5- Captações de água da chuva (Ilgo, Ana, Enetilde, Cris, Eduarda). Rever por causa do projeto da Avenida

6 - Aulas de xadrez



8 - Feira de ciências
(formatar a ideia)

9 - Produção de sabão com óleo de cozinha (Cris e Ana).


10 - Feira da matemática


11 - Projeto Higienização (Assistente Social)




12 - Escovação com os alunos



13 - Mini Festival de Poesias (Sandra-Patrícia- Ana P.)

14 - Textos Matemáticos (Daiane)

15 – Dar início a idéia de Escola em tempo integral

1 – Desenvolvimento da oratória

2-Desenvolver habilidades artísticas

3 – Levantamento de dados, visitas, registro audiovisual


4 – Desenvolver o gosto pela leitura/ aquisição de mais livros
Manter silêncio na escola

5 -  Solicitar a colaboração do Schmidt (Enetilde)




6 - Tomar de exemplo 2011

.

8 - Utilização do laboratório de ciências

9 - Profissional do lab. de ciências deve organizar grupos e realizar no CDS


10 - Organização Cláudia


11 - Conscientizar e orientar os alunos com problemas na sua higiene pessoal



12 - Ensinar os alunos sobre a higiene bucal – principalmente de 1º ao 4º ano

13 – Desenvolver a habilidade da oratória


14 – Desenvolver habilidades matemáticas

15 – Desenvolver estudos com base no questionário respondido pelos pais

1 – Anual


2 – Anual – extra classe

3 – Bimestral



4–Semanal (como 2011)



5 – Anual





6. Anual/ extraclasse


8 – Agosto/ extraclasse

9 – 2º semestre (fazer campanha de óleo desde o início do ano)


10 – Anual


11 – Anual





12 – Anual




13 – Data a ser definida


14 – Anual


15 - Anual
1 – Colaboração do Grêmio








4 – Colocar livros e gibis do gosto dos alunos

















6- Tornar obrigatória para todos os alunos



11 – Solicitar colaboração da psicóloga e assistentes sociais


12 - Apoio da Secretaria de Saúde

13 – Realizar internamente, sem mega produção





15 – Colaboração da SMEE
Direção/ Secretaria

1 - Acompanhar o planejamento do professor

2 – Diário Virtual




1 – Direção + Assessoria pedagógica


2 – Será implantado em fase de teste no primeiro bimestre

3 - Anual



2 - Anual

3 - No caderno de planos de aula/ Onix

2 – Deverá se tornar obrigatório ainda esse ano
Biblioteca

1 – Apoio ao Projeto“Minha escola lê”


2. Compra de novos livros

3 – Compra de LIVROS ELETRÔNICOS



4 – Palestra com autores de livros


5. Trazer as prateleiras de retirada para frente



6 - Hora do conto


1 – Leitura com apoio das bibliotecárias e professoras de português

2 – Utilizar recursos do PDDE como em 2011

3 – Utilizar recursos do PDDE como em 2011 e SMEE

4 – Em parceria com a SMEE para incentivar a leitura

5 – Está complicado o momento da retirada, pois as outras estantes estão na frente

6 – Incentivo a leitura e ao teatro

1 - Anual



2 – 2º semestre


2 – 2º semestre



4- Anual








6 - Organizada pela bibliotecária em período extra-classe


1 – Utilizar gibis, livros retirados ou revistas












5 – Solicitar serviço para a SMEE
Informática

1 - Profissional que tenha conhecimento na área/didática e comprometimento em ensinar.


1 e 2 – Solicitação a SME um profissional adequado para a atividade

1 e 2 - Anual

Ginásio

1 - Estrutura de basquete, mais uma de vôlei, duas traves, pintura da meia quadra

1-       Solicitar a SMEE





1 – Anual

Espaço físico

1 – Mudança de local do parquinho


2. Toldo acrílico para passagem de alunos na entrada

1 – O local tem está muito próximo das salas e tem atrapalhado as aulas

2 - Aquisição de toldo











1 – Solicitar a SMEE


2 – Solicitar a SMEE

Cozinha/
lanche

1 - Pintar o refeitório com motivos de frutas, verduras.

2 – Lanche com garfo para todos os alunos


1 – Solicitar parceria entre APP e SME


2 – Solicitação SME ou APP

1 – Durante o Ano

Outros

1 - Ter todas as aulas planejadas no laboratório de ciências

2- Psicóloga estar mais tempo na escola

3-Sistema de som da escola


4-Colocar aulas ADS de professores/séries juntas


5-Colocar aulas do titular mais para o início do turno, especialmente 1º e 2º ano

6 - Climatizador nas salas

7-O tamanho da mesa do laboratório de ciências é pequeno


1 – Ajustar os horários



2 – Solicitar junto a SMEE


3 – Colocar em funcionamento+parceria com o grêmio estudantil

4-Propiciar momentos de discussão pedagógica/ Acertar na confecção do horário

5 – Facilitar a aprendizagem e concentração


6-Solicitar junto a SMEE


7-Tentar encontrar uma solução para o problema

1 - Anual



2 – Anual


3 – Anual



4-Anual




5- Anual

1 – Em 2011 não aconteceu





3 – Em 2011 não aconteceu







5 – Cuidado no momento de confecção do horário


4 - Recursos Humanos
(Será atualizado assim que o quadro de professores estiver 100% definido)

O educandário possui um total de 49 funcionários, distribuídos entre professores, técnicos e serventes. Cada profissional, em sua área, desenvolve atividades específicas e conta com a colaboração de vários segmentos da comunidade escolar. São eles:

Quadro funcional – Direção/ Técnicos - 2018
Nome
Série que atua
Formação
Simone Hachmann
Secretária
Pós-graduação-Pscicopedagogia
Rosabel T. da Silva
Auxiliar de direção
Pós-graduação – práticas interdisciplinares
Magrid Auler
Diretora
Pós-graduação 
Marcia S.M. de Mello
 informática
Pós-graduação- Praticas interdiciplinares
Emanuele Comin

Bibliotecária
Pós-graduação
Patricia Mattana
Psicóloga

Rosângela Benjamini
Reforço escolar – 1º , 2º e 3º AnoPós-graduação em Educação Infantil e Séries Iniciais
Andreia M. Braga
Reforço escolar – 1º , 2º e 3ºAno
Pós -graduação

Quadro funcional – professores - 2018
Nome
Série que atua
Formação
Liliane Turatto
1º ano I matutino
Pós-graduação 
Tania Marcia de Souza
1º ano II matutino e 1º ano III vespertino 
Pós-graduação 
Jessica Fabiane Carvalho
1º ano IV vespertino
Pós-graduação
Claudia Aparecida Port Jung
2º ano matutino I
Pós-graduação
Joceli Colin
2º ano matutino II
Pós-graduação 
Patricia Marinoski
2º ano III vespertino
Pós-graduação
Elisabete Rex
2º ano IV vespertino
Pós-graduação
Zuleide R F da Rosa
3º ano I matutino e 3º ano III vespertino
Pós-graduação
Sirlene Silveira da Avila Hachmann
3º ano II vespertino
Pós-graduação
Regia ne Fries
4º Ano I Matutino e 4º ano II vespertino
Pós-graduação
Izolde Ravanelli
4º ano III vespertino
Pós-graduação 
Sélia Regina Knobloch
5º ano I matutino
Pós graduação
Fernada Senger
5ºano II vespertino
Pós-graduação
Maria de Fatima Diogo da Silva
5ºano III vespertino
Pós-graduação
EDUCAÇÃO FÍSICA
Kleber Ricardo Dutra
6ºI,6ºIII, 6ºIV, 7ªI, 7ªII, 7ªIII, 7ªIV, 8ªI, 8ªII, 8ªIII, 9ªI, 9ªII, 9ªIII,
Graduação em Educação física
Lindomar dos Santos
1ºI, 1ºII, 2ºII, 2ºIII, 2ºIV, 3ºII, 4º I, 4º II, 4º III, 6º II
Pós-graduação
Daiana Vieira
1º III, 1º IV, 2º I, 3º I, 3º III, 5º I
Pós-graduação
Daniela Machado
5º II, 5º III
Pós-graduação
ARTES
Marli Teresinha Petter Oldoni
2º II, 3º I, 4º I, 5º I

Pós-graduação
Lediane Laux
1ºI, 1ºII, 1ºIII,1º IV, 2ºI, 2ºIII, 2ºIV, 3ºIII

Pós-graduação
Francielli Hilgert Danileski
6ºI, 6ºII 8ªI, 8ªII, 8ªIII,
Pós-graduação em artes
Keli Vergane Koch
4º II, 4º III, 5º II, 5º III, 6º III, 6ª IV, 7ª I, 7ª II,7º III, 7ª IV, 9º I, 9º II, 9º III
Pós-graduação
INGLES
Sandra da Motta
1ºI, 1ºII, 1ºIII,1º IV, 2ºI,  3º I, 3º II,3ºIII, 4º II, 4º III,
Graduação em letras
Patrícia Duarte
2º I, 2º II, 2º III, 2º IV,5º I, 5º II, 5º III, 6º I, 6º II, 6ºIII.
Pós-graduação em letras
Julia
6º IV,7º II,7º III,  8º I, 8º II,8º III, 9º I, 9º II, 9º III

LINGUA PORTUGUESA
Claudete Breitrnbach
 7ª I, 7ª II, 8ª I, 8ª II,
Pós-graduação
Cleves Chaves de Souza
6º I, 6º II, 6º III, 6º IV, 6º V, 7ª III, 7ª IV, 8ª III
Pós-graduação
Deise
9º I, 9º II, 9º III

MATEMATICA E JOGOS
Ilgo de Borba
8ª III, 9ª III

Pós-graduação em gestão escolar
Cleonice F Rosa da Silva
6º I, 6º II, 6º III, 7ª I, 7ª II, 8ª I, 8ª II
Pós-graduação
Simone Carvalho da Silva
7ª III, 7ª IV
Jogos: 3ºIII, 4º II, 4º III, 5º II, 5º III
Pós-graduação
Girlaine W Pertile
6º II, 9ª I, 9ª II
Jogos: 1ºI, 1ºII, 1ºIII,1º IV, 2ºI, 2ºIII, 2ºIV, 3ºI, 3º II, 4º I, 5º I
Pós-graduação
Ana Maia B. Koch
Reforço
Pós-graduação
HISTORIA
Enetilde  Agostini
6º I, 6º III, 6º IV, 7ª I, 7ª II, 7ª III, 7ª IV, 8ª II
Pós graduação Geografia/ História
Ana Paula Giequelin
6ºII, 8ª III, 9º I, 9º II, 9º III.
Pós-graduação
GEOGRAFIA
Eduarda Stockmann
8º II, 9º I, 9ª II

Pós-graduação em Geografia e História
Marilaine Eggers
6º I, 6º II, 6º III, 6º IV, 7ª I, 7ª II, 7ª III, 7ª IV, 8ª I, 8ª III, 9ª III
Pós-graduação
CIENCIAS
Lais Maciel
, 6º III, 6º IV, 8ª III, 9º I, 9ª II, 9ª III
Pós-graduação
Aline Kelly Borsatti
6º I, 6º II, 7ª I, 7ª II, 7ª III, 7ª IV, 8ª I, 8ª II
Pós-graduação
ENSINO RELIGIOSO
Margret Richter
6º I, 6º II , 6º III, 6º IV, 7ª I, 7ª II, 7ª III, 7ª IV, 8ª I, 8ª II, 8ª III, 9º I, 9ª II, 9ª III







Quadro funcional – Serventes - 2018

Nome
Função
Emerson
Elita Terezinha Miranda da Silva
Agente de serviços internos
Walmir
Ana
Marta da Costa
Agente de serviços internos
marizete
Marcia
Raquel
Agente de serviços internos
Alice


4.1 - Diretor: É responsável pelo gerenciamento da unidade escolar. Tem o dever de executar e fazer cumprir esta proposta pedagógica, bem como, tomar decisões sobre assuntos não constantes no projeto. Deve estar envolvido em todo o funcionamento da unidade escolar, tomando decisões e propondo ações quando necessário.
4.2 - Auxiliar de Direção: deve auxiliar o diretor e coordenar a elaboração, execução e avaliação do planejamento: plano da escola, planos de cursos, de turmas, de ensino etc.
4.3 - Secretária: deve organizar e manter em dia todo o arquivo escolar. É responsável pelo funcionamento burocrático da escola.
4.4 - Professor: é a pessoa responsável pelas aulas. Esse profissional precisa motivar o aluno para pesquisa, leitura, inovar sua prática, ter ética e postura profissional. Tem o dever e a necessidade de estudar, realizar registros das atividades e de sua rotina diária e o encontro constante entre a equipe para discutir, avaliar, analisar e procurar caminhos que estejam de acordo com a proposta pedagógica da escola. Também é responsável pelas fichas individuais dos alunos e diagnóstico das turmas. Em seu planejamento, deve levar em consideração as ferramentas tecnológicas do “Amélia” e o material do “Aprende Brasil”. Tem a obrigação de participar de todas as atividades escolares (conselho de classe, feiras, eventos, etc.).
4.5 - Segundo Professor: Será solicitado a SMEE sempre que a escola necessitar de atendimento para alunos portadores de necessidades educacionais especiais, de acordo com a legislação vigente. Deverá cumprir e colaborar com o planejamento da professora titular, adaptando as necessidades dos alunos atendidos. Auxiliar e orientar prioritariamente os portadores de necessidades especiais.
4.6 - Técnicos: composto por bibliotecária, técnico de informática, entre outros. Tem funções específicas definidas de acordo com o contrato firmando com a SME para estes fins. Devem se adequar às necessidades da escola estabelecidas pela direção escolar.
4.7 - Aluno: O corpo discente é constituído por todos os alunos regularmente matriculados no Ensino Fundamental. O aluno tem na escola o espaço para apropriar-se dos conhecimentos historicamente acumulados e refazer seus próprios conceitos, através da interação constante com os demais membros do grupo, construindo e respeitando regras de forma que possa construir sua autonomia, valores e que isto aumente a possibilidade de troca e, amplie as suas próprias capacidades individuais.
4.8 - Aluno Monitor: Serão colaboradores no desenvolvimento de atividades nos laboratórios, sala de aula, biblioteca ou outro espaço escolar. Esses alunos serão escolhidos de acordo com suas habilidades e disponibilidade. A escola encaminhará documento aos pais, solicitando autorização. Deverão cumprir as regras estabelecidas.
4.9 - Família: Escola e família precisam caminhar juntas. Os pais devem participar de ações escolares, entre elas: reuniões, palestras e convocações do educandário. Os pais ou responsável legal serão comunicados quando o aluno não realizar ou entregar trabalhos escolares na data prevista, por bilhete, telefone ou email. A partir desta comunicação caberá a família tomar às devidas providências, não havendo respostas positivas, a escola comunicará ao Conselho Tutelar o fato. É obrigação dos pais conferir, manter e organizar o material escolar. Somente os pais ou responsável legal podem retirar o boletim do filho , nas datas previstas no calendário escolar. Os pais terão até 30 dias para fazer a retirada, após isso, será enviado um comunicado ao Conselho Tutelar (Art. 129 - ECA). O boletim do 4º bimestre, com o resultado final de aprovação no ano/série, poderá ser entregue diretamente ao aluno, como premiação pelo seu desempenho. Para o aluno que necessitar de exames finais, a entrega do boletim será somente para os pais/responsável.
4.10 - Associação de Pais e Professores APP: A Associação de Pais e Professores APP tem total autonomia para marcar reuniões, solicitar mudanças e junto com o grupo escolar, buscar melhorias para escola. Cabe a ela administrar os recursos financeiros oriundos de eventos e órgãos públicos.
4.11 - Professor regente: Será eleito até 20 dias após o início das aulas, em voto secreto, com a coordenação da direção escolar (nos anos iniciais a professora titular é automaticamente a regente). Tem o papel de aconselhar os alunos em todas as situações do cotidiano escolar e fazer encaminhamento para solução de problemas ou propor sugestões. Na entrega de boletins o professor regente deverá obrigatoriamente estar presente.
4.12          - Aluno representante de turma:
4.12.1 - Da Eleição - Será eleito até 30 dias após o início das aulas. Caberá ao professor regente indicar até quatro nomes de candidatos. A eleição será feita através de voto secreto, na presença do professor regente e direção. O mais votado será eleito representante, e o segundo mais votado vice.
4.12.2 - Da função - Caberá ao líder da turma auxiliar o professor durante a aula, no controle do material usado em sala de aula e na busca de material em outros locais da escola.
4.13 - Grêmio Estudantil: É o órgão máximo de representação dos alunos, composto por uma diretoria e regido por estatuto próprio. Tem como principal objetivo cooperar no desenvolvimento das atividades escolares.
4.14 - Parcerias entre escola/comunidade: Os pais são convidados a participar de reuniões, palestras e eventos organizados pela escola para mostrar as atividades desenvolvidas. Projetos alternativos podem ser desenvolvidos com apoio da iniciativa privada.
4.15 - Escola e Conselho Tutelar: A escola buscará apoio do Conselho Tutelar nos seguintes casos: suspeita ou confirmação de maus tratos envolvendo os alunos; faltas injustificadas e de evasão escolar, esgotados os recursos escolares; negligência dos pais ou responsável legal na vida escolar do aluno, quando comunicados pela escola.
4.16 - Serviços Gerais: Os funcionários de serviços gerais têm a seu encargo a manutenção, preservação, segurança e merenda da unidade escolar, sendo coordenadas e supervisionadas pela direção.

5 - ORGANIZAÇÃO ESCOLAR

5.1 - Regime de Funcionamento
O regime de funcionamento das aulas da Escola Municipal Professora Amélia Poletto Hepp está distribuído em dois turnos: matutino e vespertino. No turno matutino as aulas iniciam às 7h30min e terminam às 11h30min. No período vespertino as aulas iniciam às 13h15min e terminam às 17h15min.
São ministradas 05 (cinco) aulas por turno com período de duração de 45 minutos cada uma. O recreio é de 15 minutos. O intervalo para recreio é dividido em duas partes, sendo 1º, 2º, 3º, 4º e 5º ano – Matutino - 9h25min e Vespertino - 15h05min, e de 6º ano, 7ª e 8ª séries – Matutino - 9h45min e Vespertino - 15h30min. Os alunos deverão sair em ordem crescente, em especial nas séries iniciais. O recreio será monitorado por dois ou três professores, cabendo a direção escolar a montagem do horário.
5.2 - Planejamento
No planejamento coletivo definimos as atividades curriculares a serem desenvolvidas pela escola durante o ano. Estas atividades estão sempre sujeitas a replanejamento e adequação conforme a necessidade do estabelecimento, respeitando as diretrizes pedagógicas e diagnóstico das turmas.
5.3 - Matrícula/ transferência
A matrícula do aluno deverá ser feita pelos pais ou responsável legal. Os mesmos terão o direito de conhecer o Plano Pedagógico da Unidade Escolar, disponível no portal da escola.
Alunos oriundos da Educação Infantil poderão ser matriculados a partir dos seis anos, completados até 31 de março.
Para a matrícula de alunos transferidos de outros estabelecimentos de ensino, a Unidade Escolar deverá exigir os seguintes documentos: atestado de vaga, de frequência e histórico escolar, devidamente assinado pelos responsáveis. Fica estabelecido o prazo máximo de 30 dias para apresentação dos documentos exigidos no ato da matrícula. Constatada irregularidade no documento do aluno, referente ao ano em que esta cursando, a Unidade Escolar deverá providenciar a sua regularização.
A escola sugere que o aluno seja transferido somente no término do bimestre.
O aluno transferido do educandário deverá devolver a apostila do bimestre em curso (as demais ficam com ele), a qual ficará de reserva técnica na possibilidade de uso para outros alunos transferidos. Também deverá estar em dia com a biblioteca, devolvendo todos os livros e outros materiais de uso comum do educandário.
Para os atuais alunos da Unidade Escolar, a renovação de matrícula será automática e dentro das normas vigentes adotadas pela Secretaria Municipal da Educação.
5.4 - Frequência
De acordo com a lei nº 9394/96, a aprovação do aluno está condicionada ao mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) de frequência às aulas. A apuração da frequência não será sobre a carga horária específica de cada disciplina. Cabe ao professor a responsabilidade pelo registro da frequência e pelo acompanhamento do desempenho de seus alunos.
  Durante o ano letivo, a escola, ao observar a não frequência do aluno, deve proceder alguns encaminhamentos, conforme o “Projeto Apoia”, que favoreçam a aprendizagem e a permanência do aluno. Será realizado um contato com as famílias para diagnóstico das causas da não frequência na escola, busca de alternativas e comunicação às autoridades competentes (Ministério Público e Conselhos Tutelares) para providências cabíveis.
5.5 - Conselho de classe
Visando estudar as relações: aluno – conhecimento – professor - escola, o conselho de classe terá a participação de professores, assessor pedagógico, psicóloga e direção. No conselho de classe os professores deverão expor a situação da turma para o grupo, o qual deverá analisar e apontar as possíveis soluções para sanar as dificuldades.
É função do Conselho de Classe a avaliação do aluno, do processo de ensino, da escola, da gestão institucional e dos projetos pedagógicos alternativos.
As decisões do conselho de classe são soberanas e registradas em ata.
5.6 - Pré-conselho
O Pré-Conselho de Classe será realizado com os alunos, por série e turno, e coordenado pela direção escolar. Nele serão feitas análises referentes às dificuldades encontradas pela turma em relação aos vários aspectos da vida escolar. As conclusões das discussões serão analisadas no Conselho de Classe ou repassadas ao segmento específico da unidade escolar ou membro da comunidade.
5.7 - Dias de estudo e Cursos de Capacitação
As datas para dias de estudos, cursos e palestras serão marcadas pela Secretaria Municipal de Educação, organizado durante o ano letivo conforme a necessidade.
5.8 - Reuniões administrativas
Tem como objetivo de repassar informações e discutir problemas de categoria entre o grupo envolvido. A escola adotou como princípio a comunicação direta com os professores através de emails enviados semanalmente, onde constam ações, procedimentos e encaminhamentos de atividades a curto e médio prazo.
5.9 - Registro, escrituração e arquivos escolares
A escrituração e o arquivamento dos documentos escolares têm como finalidade assegurar, em qualquer tempo, a verificação da identidade de cada aluno; a regularidade de seus estudos; a autenticidade de sua vida escolar; e a documentação específica da Unidade Escolar.
Os atos escolares serão registrados em livros, fichas ou instrumentos informatizados, resguardadas as características imprescindíveis, cabendo sua autenticidade à aposição da assinatura do Diretor e do Secretário.
Constituem o Arquivo Escolar:
I. Documentação relativa ao Corpo Discente, que compreende:
a) Ficha de Matrícula;
b) Ata do Conselho de Classe;
c) Histórico Escolar;
d) Certificado de Conclusão e Diploma;
e) Boletim Escolar;
f) Registro de Frequência (diário de classe);
g) Arquivo Escolar.

II. Documentação relativa à Unidade Escolar, que compreende:
a) Controle do ponto;
b) Registro de patrimônio;
c) Atas de exames ou processos especiais;
d) Atas e resultados de conselho de classe;
e) Assentamentos individuais de professores e funcionários;
f) Avisos e convocações.
Observação: Poderão ser incinerados os seguintes documentos: diários de classe, provas especiais ou relativas à adaptação ou recuperação, atestados médicos e ofícios. O ato de incineração será lavrado em ata assinada pelo Diretor, Secretário e demais funcionários presentes.

5.10 - Interséries
Tem por objetivo a integração dos alunos do educandário, sendo oferecidas a cada bimestre de acordo com as modalidades previstas nos PCMs. Em ordem são:
1º bimestre: atletismo
2º bimestre: handebol/basquete
3º bimestre: futsal,
4º bimestre: vôlei
As atividades das séries iniciais e finais serão em dias diferentes e cada uma em seu turno.
Cabe aos professores de educação física a organização das atividades e aos professores regentes ou que estejam em aula com a turma a orientação e acompanhamento dos alunos durante essa atividade. É PROIBIDO ao professor desenvolver outras atividades nesses momentos.



6 - USO DOS ESPAÇOS ESCOLARES
6.1 - Sala de aula
As salas de aula constituem o local físico para desenvolver as atividades escolares. Nossa escola possui 18 salas básicas, incluindo o mobiliário, uma lousa digital, um computador e um projetor multimídia. Algumas delas são equipadas com outros meios tecnológicos, como as mesas pedagógicas.
A Direção Escolar organiza uma caixa de material escolar que fica disponível no armário para uso EXCLUSIVO durante as aulas, os quais denominaram kit básico. Composto por papel, réguas, canetas, lápis de escrever e de cor, apontador, e outros materiais de uso diário. A reposição do material é de responsabilidade do professor regente, exceto no início do ano.
Cada professor organiza as carteiras de acordo com o planejamento de sua aula, sabendo que deverá deixar tudo organizada para o professor da aula seguinte, bem como, terminar as tarefas em sua aula.
6.2 - Sala dos professores
Constituída de dois ambientes, onde deve prevalecer a harmonia e a sociabilidade dos que dela usufruem.
A primeira sala é o ambiente mais descontraído, geralmente usado para troca de ideias, espera para início das aulas, recreio, entre outras atividades.
A sala de estudos é um local de silêncio, onde o professor pode fazer seu planejamento e a correção de atividades.
6.3 - Biblioteca escolar
Composta por um acervo de livros para suprir a leitura dos alunos e professores, e ainda com um espaço para desenvolver a pesquisa. Por ser um espaço de múltiplas atividades, possui um conjunto de regras próprias, as quais estão em anexo.

6.4 - Laboratório de Informática
É composto por 32 computadores. Tem por finalidade o desenvolvimento de atividades em grupo e atividades de pesquisa. Esse espaço não pode ser usado para aulas de informática. Possui um conjunto de regras específicas para seu uso.
6.5 - Ginásio de esportes
Local destinado para o desenvolvimento das aulas de educação física. Possui medidas oficiais (40mX 20m), arquibancadas, vestuários, banheiros e sala de material. Por ser um espaço diferenciado, possui um conjunto de regras específicas, determinadas pelos professores de educação física. Não será permitido o uso do ginásio antes da aula e durante o recreio.
6.6 - Cozinha
Espaço destinado para a preparação do lanche escolar. As normas de sua utilização são regulamentadas através da Vigilância Sanitária Municipal.
6.7 - Laboratório de ciências
Dentre os laboratórios, é diferenciado por possuir equipamentos para o desenvolvimento das aulas de ciências. Possui um conjunto de regras próprias para seu funcionamento.
6.8 - Ambulatório
Local para atendimento dos alunos, equipado com material médico e odontológico. É responsabilidade da Secretaria Municipal de Saúde, inclusive a contratação de profissionais.
6.9 - Murais:
Serão usados para expor atividades desenvolvidas na escola e outros assuntos de interesse educacional. A organização é de responsabilidade da auxiliar de direção e dos professores regentes. A troca de material exposto deverá ser feita com freqüência.
OBSERVAÇÃO:
1 – A Escola possui um sistema de monitoramente em vídeo de praticamente todos os espaços escolares, cujo controle é feito na secretaria escolar. Em hipótese nenhuma as gravações podem tornar-se públicas (exceto por vias judiciais), preservando o direito de acordo com a legislação vigente.
2 – Todos os espaços possuem interfones para uso interno, de uso exclusivo para serviço. Os alunos só terão acesso a ele quando solicitado por um profissional.

7 - Calendário escolar
O Calendário Escolar é elaborado de acordo com a legislação vigente, com as sugestões da Secretaria Municipal de Educação, direção e serviço técnico-pedagógico. Nele se fixará os dias letivos, dias de trabalho escolar efetivo, dias de estudo, reuniões pedagógicas, conselho de classe, recesso escolar e eventos programados.
O início e o término do ano letivo serão fixados pela Secretaria Municipal da Educação.
O calendário escolar está disponível em nosso portal – www.piratuba.com.br/escolaamelia


8 - CURRÍCULO
O currículo escolar é construído a partir das Diretrizes Curriculares Nacionais, da Proposta Curricular e das Diretrizes Pedagógicas do município de Piratuba.
Com relação à organização curricular, a escola considera que o currículo dos cursos dos diferentes níveis e modalidades de ensino terá uma base nacional comum e uma parte diversificada, observando a legislação específica.
Os “Temas Transversais” devem estar relacionados com o planejamento e aplicados por todos os professores dentro de sua área.
8.1 - Grade Curricular: Ensino Fundamental – 1º ao 5º ano – 6º ano a 8ª série
A LDB 9.394/possibilitou a alteração do ensino de oito para nove anos, a qual foi sacramentada pela Lei 11.274 de 11/02/06. Através da Resolução 002/09, o CME regularizou a situação e a escola está implementando gradativamente a nova grade de nove anos, subdividida em cinco anos iniciais e quatro anos finais.
Turnos: matutino e vespertino
Nº mínimo de dias de efetivo trabalho escolar: 200 dias
Nº mínimo de semanas letivas: 40
Nº de dias semanais de efetivo trabalho: 05
Duração hora aula: 45 minutos - 5 horas aulas diárias (4 horas), recreio monitorado de 15 minutos
Carga horária mínima anual para os alunos: 800 horas
Áreas do  conhecimento
                        Anos/Séries


1°A
2°A
3°A
4°A
5ªA
6ªA
7ªS
8ªS
BASE NACIONAL
COMUM
Língua Portuguesa
5
5
5
5
4
4
4
4
Matemática
5
5
5
5
4
4
4
4
Ciências
3
3
3
3
3
3
3
3
Geografia
2
2
2
2
3
3
3
3
História
2
2
2
2
3
3
3
3
BASE DIVERSIFICADA
Artes
2
2
2
2
2
2
2
2
Educação Física
3
3
3
3
3
3
3
3
Língua Estrangeira
2
2
2
2
3
3
3
3
Educação Religiosa
1
1
1
1
1
--
--
--
Total da carga horária
25
25
25
25
25
25
25
25

 
  Observações:
1. Por mínimo de 800 horas anuais, de efetivo trabalho escolar, entende-se um total de “800 horas de 60 minutos, ou seja, um total anual de 48.000 minutos”.
2. Por dia de efetivo trabalho escolar, entende-se o de atividades pedagógicas que envolvam, simultaneamente, os professores e os alunos.
3. A Língua Estrangeira oferecida pela Unidade Escolar é a Língua Inglesa.
4. A escola definirá período e horário para a oferta do Ensino Religioso, conforme art. 33 da Lei n, 9.394-96, com a nova redação dada pela Lei n. 9.475197, garantindo, também, o direito subjetivo e constitucional da matrícula facultativa dos alunos.

8.2 - Articulação entre os níveis de ensino
Em nossa escola o espaço utilizado para discutir a articulação entre os níveis acontece através de reuniões para avaliação no final do ano letivo e nos dias destinados ao planejamento no início de cada ano, pois permite verificar defasagens e possibilitar a recuperação quando necessária. Acontece também nos conselhos de classe e dias de estudo, onde procuramos discutir, conhecer e ou diagnosticar os objetivos e as deficiências da ação pedagógica nos níveis de ensino, bem como, a seleção, organização e distribuição dos conteúdos. Entendemos os conteúdos como um meio para que os alunos consigam desenvolver suas capacidades, e que os conteúdos não se esgotem, mas sejam revistos e aprofundados continuamente.
O professor tem autonomia para dosar este conteúdo de acordo com as condições de aprendizagens de seus alunos. No entanto essa flexibilidade e autonomia com relação ao currículo não podem ser confundidas com “ensinar o que quiser”.
8.3 - Organização do ensino
O número de educandos por sala de aula está definido na Lei Municipal nº 961/2.008, de 19 de março de 2008, de acordo com critérios técnicos e pedagógicos, sendo: até 20 alunos no 1º e 2º ano, 25 alunos do 3º a 5º ano, 30 alunos de 6º a 9º ano, ou o número de aluno proporcional ao metro quadrado de sala de aula.



9 - PROJETOS PEDAGÓGICOS
OBS: copiar a tabela só o nome dos projetos e criar um link
- Estes projetos estão em nosso portal – www.piratuba.com.br/escolaamelia
- Poderão ser desenvolvidos outros durante o ano.


10 - REGIME DISCIPLINAR
(Direitos e deveres)
  O regime disciplinar para os componentes da organização escolar será o decorrente das disposições legais aplicáveis a cada caso, das normas estabelecidas neste Projeto Político Pedagógico, no Estatuto dos Funcionários Públicos Civis, Estatuto do Magistério Público Municipal, na Consolidação das leis de trabalho e no Estatuto da Criança e do Adolescente.

10.1 - Direitos dos Alunos
10.1.1 - igualdade de condições para o acesso e permanência na escola;
10.1.2 - tomar conhecimento das disposições do Projeto Político Pedagógico;
10.1.3 - receber informações sobre os diversos serviços oferecidos pela Unidade Escolar;
10.1.4 - organizar e participar de agremiações estudantis;
10.1.5 - fazer uso dos serviços e dependências escolares de acordo com as normas estabelecidas neste PPP;
10.1.6 - solicitar revisão de provas, a partir da divulgação das notas;
10.1. 7 – Realizar atividades de recuperação simultânea, mesmo tendo nota superior a 7. Deverá prevalecer no diário sempre a nota maior. Cabe ao professor a organização do momento da recuperação.
10.1.8 - Utilização de aparelho eletrônico (do tipo celular e smartphone) como calculadora/outros e mídia de armazenamento, quando solicitado pelo professor.
10.1.9 - Outros aparelhos eletrônicos (computador, netbook, notebook) poderão ser usados, mas, somente com a permissão do professor ou técnico.
10.1.10 - apresentar sugestões de conteúdos;
10.1.11 - discutir com a Direção os problemas e dificuldades pessoais que estejam interferindo na aprendizagem escolar.
10.1.12 – Receber no início do ano letivo da SMEE o “kit” básico de material escolar (cadernos, apostilas, lápis, borracha, caneta, etc)
10.1.13 – Receber o uniforme escolar de acordo com o cronograma da SMEE. Uniformes da reserva técnica poderão ser distribuídos no decorrer do ano letivo
 
10.2 - Deveres dos alunos
10.2.1 - cumprir as disposições deste documento no que lhe couber;
10.2.2 - comparecer pontualmente às aulas e demais atividades escolares;
10.2.3 - participar das atividades programadas e desenvolvidas pela Unidade Escolar;
10.2.4 - cooperar na manutenção da higiene e na conservação das instalações escolares;
10.2.5 - respeitar professores, colegas e comunidade escolar;
10.2.6 - indenizar o prejuízo ou dano material à Unidade Escolar e a objetos de propriedade de colegas ou funcionários;
10.2.7 - justificar a direção e ao professor a falta na escola, mediante atestado médico;
10.2.8 - entregar trabalhos escolares na data marcada diretamente para o professor durante a aula naquela classe. Caso isto não aconteça o trabalho terá peso menor, o equivalente a um ponto a menos por aula de atraso;
10.2.9 - Usar uniforme escolar ou roupa adequada dentro da escola;
10.2.10 - Ir ao banheiro e tomar água antes do primeiro sinal da aula e na hora do recreio;
10.2.11 - Realizar o tema de casa quando solicitado pelo professor;
10.2.12 - Ter e manter organizados os seguintes materiais: lápis, borracha, caneta, régua, cola, apontador, tesoura, cadernos, apostila, lápis de cor e materiais solicitados pelos professores.
10.2.13 – Utilizar a agenda da apostila para anotar dias de provas, entrega de trabalhos e outros.

10.3 - Não será permitido
10.3.1 - O uso do boné em atividades escolares (durante a aula, momento cívico, palestras, passeios em locais fechados);
10.3.2 - Mascar chicletes e derivados durante a aula, salvos exceções de trabalhos escolares planejados pelos professores;
10.3.3 – Celular ou similar (Aparelho telefônico):
10.3.3.1 - O SIM deverá permanecer desligado no recinto escolar. Caso tocar o celular durante a aula, o professor deverá recolher o aparelho e entregar para a direção. Nos outros espaços escolares cabe a direção tomar providências. O uso do “bom senso” em cada caso será assistido com atenção pela direção do educandário, pois trata-se de uma revolução das formas de comunicação que está acontecendo no mundo. Somente os pais ou responsável poderá retirar o aparelho.
10.3.3.2 - Troca de mensagens ou arquivos durante a aula, exceto com autorização do professor.
10.3.3.3 – O uso de fones de ouvido durante as aulas, exceto com a autorização do professor.
10.3.3.4 - Reprodução sonora sem fone de ouvido durante o recreio e início da aula, em qualquer parte do ambiente escolar.
10.3.4 - Utilizar equipamentos eletrônicos da escola (interfone, notebook, lousa digital,) sem a autorização do professor;
10.3.5 - Ir à porta da sala de aula, no corredor e ir ao banheiro no intervalo das aulas;
 10.3.6 - Utilizar palavras pejorativas que impliquem em insultos, ameaças, conotação sexual desrespeitosa (bullying);
10.3.7 - Promover, incentivar ou colaborar com a agressão física.
10.3.8 – O uso de caderno com mais de uma disciplina ou fichário que impeçam o recolhimento do mesmo pelo professor de alguma disciplina. Sugerimos que seja usado o material padrão do município.
10.3.9 – A retirada de livro fora do horário estipulado pela biblioteca, exceto no contra-turno.

10.4 - Medidas disciplinares para alunos
10.4.1 - Advertência verbal;
10.4.2 - Advertência escrita assinada pelos pais ou responsáveis;
10.4.3 - Exigência de comparecimento dos pais ou responsável;
10.4. 4- Comunicação ao Conselho Tutelar; 
10.4.5 - Transferência consensual (Envolvendo aluno, pais, professores, direção e Conselho Tutelar).
  A aplicação da medida de advertência verbal será executada pelo professor ou pela direção. A medida de advertência escrita e ou comparecimento dos pais ou responsável legal, comunicação ao Conselho Tutelar, serão aplicáveis pela direção de acordo com a gravidade da infração.

11 - PROCESSOS AVALIATIVOS

11.1 -  Avaliação do Ensino Fundamental
Segundo a Lei nº9394/96 e a Lei Complementar nº170/98, atribuem ao processo avaliativo um enfoque no qual o professor e o aluno, numa relação contínua de aprendizagem, são sujeitos desse processo de construção.
  Há necessidade de que o processo educativo seja entendido na sua totalidade. Neste sentido, a avaliação, como parte integrante do processo de ensino/aprendizagem, busca investir os conhecimentos que o aluno traz para a sala com o compromisso da sua ampliação, identificando os sucessos e as dificuldades dos alunos, buscando a melhor forma de superá-las, contribuindo na sua aprendizagem.
  A avaliação deve incorporar, além da dimensão cognitiva, outras dimensões (cultural, social, biológica e afetiva), que fazem parte do processo de formação do aluno. Assim a avaliação é contínua e não considera apenas o produto, mas o processo de ensino aprendizagem e os aspectos atitudinais demonstrados pelo aluno e pelo professor.
  O processo de avaliação, procura identificar as diferentes formas de apropriação de conceitos científicos elaborados pelos alunos e a qualidade da mediação desenvolvida pelo professor, fica evidente a impossibilidade de atribuir nota inferior a 01 (um), ou seja, ninguém pode suprimir sua bagagem de conhecimento e o que já foi ensinado.
  Todo o processo de avaliação e reavaliação desenvolvido por essa unidade escolar, bem como o seu resultado, são reflexos da elaboração e da implementação do PPP concebido de forma coletiva.
  Todas as conclusões das avaliações atribuídas aos alunos devem ser registradas, pois se constituem em fontes e recursos que servirão para o professor, aluno e toda comunidade escolar na continuidade dos trabalhos e na compreensão do que tem que fazer.
  No Ensino Fundamental, para efeito de registro de avaliação do aluno, considerar-se-á os valores numéricos de um (01) a dez (10), sendo esses registros organizados em quatro (04) bimestres. O aluno para obter aprovação nos estudos, deverá atingir até o último bimestre um total de vinte e oito (28) pontos, não precisando fazer recuperação.
Como escala para avaliação de alunos que não realizarem atividades propostas será considerado os seguintes conceitos, registrado no diário de classe do professor:
NC: Não compareceu;
NF: Não fez;
NE: Não entregou.
Com a ampliação do Ensino para nove anos, a Resolução 002/09, estabeleceu que no 1º ano a progressão é um direito da criança, mas, a partir do 2º ano, os critérios para a aprovação devem ser a análise das habilidades e competências, o conteúdo programático e a frequência. Portanto, a criança que não tiver um bom rendimento dentro destes critérios poderá ser retida. (Dar a nova redação do MEC 2011)

11.2 - Atividades avaliativas mínimas (Deverão constar no DC )
11.2.1 – Apostila:  deve ser avaliada na questão estética, atividades concluídas, bem como anotações (ou colar uma etiqueta) de rodapé das atividades transformadas, caso não forem efetuadas na unidade. O professor deverá verificar com periodicidade as atividades escritas na apostila. 
11.2.2 - Prova escrita: Deverá ser organizada pelo professor de acordo com seu planejamento. Deverá servir de base para a prova bimestral.
11.2.3 – Registro das notas dos laboratórios de matemática e ciências.
11.2.4 - Prova bimestral: Aplicada pela escola, do 3º ano a 8ª série, com data definida no calendário escolar (1º e 2º ano não há obrigatoriedade da aplicação, mas já existem discussões sobre o assunto). Para a escola terá o objetivo de avaliar e melhorar o ensino/aprendizagem prepará-los para as provas do MEC (Provinha Brasil, IDEB), entre outras. Cabe a direção a organização do material.
11.2.3.1 - Terá 40 questões, sendo cinco por disciplina,
11.2.3.2 – Deverá ser elaborada em conjunto pelos professores titulares da disciplina ou anos.
11.2.3.3 - As questões serão objetivas e com gabarito. As questões deverão ser diferenciadas, com a sugestão que não sejam exatamente iguais a aquelas que estão no material didático.

11.2.3.4 - O resultado desta avaliação constará no DC como uma nota parcial obrigatória. 


Observações/ projeções:
- Para o 3º e 4º bimestre – será acrescentado um texto de opinião, no qual será avaliado a coerência, a concordância, ortografia e pontuação - em caráter experimental.
- Será solicitado para a Positivo orientações sobre o assunto e sobre o banco de questões. O banco de questões MEC também poderá ser utilizado.

11.2.5 - Alunos com laudo médico ou de outros profissionais da saúde, deverão ser avaliados de forma diferenciada, constando no boletim essas observações.

11.2.6 - Trabalho escolar:
O trabalho escolar solicitado pelo professor deve conter capa, introdução, desenvolvimento, conclusão, referências e anexos, de acordo com seu ano/série. Nas séries iniciais ele deve conter capa e desenvolvimento. A partir do 6º ano o aluno deverá seguir todos os passos, conforme modelo em anexo, cabendo ao professor solicitante a orientação para o desenvolvimento do mesmo. (Clique aqui para ver o modelo)
- Manuscrito ou impresso;
- Digital
- Cabeçalho de atividades:
Ex:
Escola Municipal Professora Amélia Poletto Hepp
Professor: Rosmari B. Schmidt
Disciplina: Matemática
Nome do aluno: Ana Gabriela Jung
Série: 8ª série II           Data: 13/12/11

Título: Potenciação


11.3 - Recuperação simultânea
Entende-se por recuperação de estudos o processo didático-pedagógico que visa oferecer novas oportunidades de aprendizagem ao aluno para superar dificuldades de aprendizagem ao longo do processo.
A recuperação será oferecida de forma simultânea sempre que for diagnosticada insuficiência durante o processo regular de apropriação, de conhecimento e competência pelo aluno. O resultado obtido na avaliação, após estudos de recuperação, em que o aluno demonstre ter superado as dificuldades, substituirá o anterior, referente aos mesmos objetivos, prevalecendo o maior.  A mesma deverá ser registrada no diário de classe do professor.
11.4 - Recuperação paralela
Tem por finalidade oferecer uma nova oportunidade. A partir da não identificação da assimilação do processo de aprendizagem, o colegiado deverá chamar os pais e colocá-los a par da situação do educando, assumindo assim uma parceria para que a aprendizagem se efetue. O mesmo deverá freqüentar o apoio o tempo que for necessário.
O profissional responsável pela recuperação paralela deverá desenvolver atividades, de preferência manuscritas, com orientação do professor titular e assessor pedagógico.
Haverá um diário de classe com anotações precisas das atividades desenvolvidas.  Sugere-se uma sala ambiente e meios tecnológicos para a recuperação paralela.
Nos anos finais, dentro da proposta de trabalho paralelo, este profissional deverá atender todos os alunos encaminhados, deverá trabalhar interdisciplinar e ser bastante lúdico. Deverá seguir as informações de defasagem de aprendizagem apresentadas pelo professor da disciplina para resolver os problemas.
De forma alternativa, a escola poderá realizar plantões com o próprio professor da turma e monitores que atendem diariamente o aluno na biblioteca escolar ou laboratórios.
11.5- Exame Final
Têm por finalidade completar a diferença de nota que o aluno não conseguiu durante os quatro bimestres, entendendo-se também como mais um momento de recuperação ou reforço escolar.       
Serão aplicados em todos os anos/séries, considerando a capacidades de produção dos alunos (Caso das séries iniciais – 1º, 2º e 3º ano – que entende-se como um ciclo de alfabetização), conforme o calendário escolar.
Os exames ficarão arquivados na escola.

11.6 Classificação
Classificar significa posicionar o aluno em série compatível com sua idade, conhecimento e experiência, podendo ser feita:
- por promoção: para alunos que cursaram com aproveitamento na própria escola;
- por transferência: para alunos procedentes de outras escolas;
- por avaliação: independentemente de comprovação de escolarização anterior, caso não tenha certificação formal, mediante classificação, feita pela escola, que avaliará o conhecimento e a experiência do aluno permitindo sua matricula na série/ano.
11.7 - Reclassificação
Conforme Lei nº 9.394/96, reclassificar significa reposicionar o aluno no ano, diferente daquela indicada em seu histórico escolar. A reclassificação acontecerá nas seguintes situações:
- Avanço de ano por alunos com desempenho comprovado, como forma de oferecer ao aluno a oportunidade de concluir, em menor tempo seus estudos;
- Aceleração de estudos para alunos com atraso escolar.  É a forma de propiciar condições para a recuperação dos alunos em situação de defasagem na aprendizagem em relação à idade/série, possibilitando-lhes avanços no seu processo de apropriação do conhecimento;
  Pela legislação, trata-se de prerrogativa que se insere no rol das competências que o artigo 23 da LDB atribui à escola.  Portanto, cabe à escola assumir a responsabilidade pela operacionalização da reclassificação, aceleração e avanços dos alunos.  Deve-se atentar para que a decisão de reclassificação seja considerada de caráter essencialmente pedagógico. Entretanto, sua concretização exigirá medidas administrativas capazes de resguardar os direitos professores e direção escolar.  Para isso, deverá ser constituída uma comissão formada por: CDE, professores do ano que está matriculado, professores do ano seguinte, direção escolar e pais ou responsável legal.
  A Lei, ao tratar de reclassificação, valoriza o conhecimento e experiência do aluno e não faz nenhuma referência à frequência mínima exigida.
  A reclassificação acontecerá por área específica, de acordo com a grade curricular do educandário. As provas acontecerão no contra turno, fazendo duas provas por dia.
No caso de o aluno ser reclassificado, é necessário manter arquivado o registro das avaliações e todos os documentos, tais como: atas, provas ou outros trabalhos que venham a ser exigidos e mais as anotações, para efeitos legais.
A escola não oferece aproveitamento de estudos.
11.8 - Adaptação
O aluno que vier transferido com plano curricular diferente do previsto pela Unidade Escolar, estará sujeito à adaptação nas disciplinas que não tenha cursado em ano anterior ou equivalente. A adaptação é restrita aos conteúdos programáticos, e não à frequência da carga horária prevista.
   A adaptação será desenvolvida sem prejuízo das atividades normais da série em que o aluno se matricular, e tem por finalidade atingir os conteúdos necessários para o prosseguimento do novo currículo, e concluída antes do resultado final da avaliação do rendimento escolar.
   A adaptação far-se-á mediante a execução de trabalhos orientados pelo professor, com acompanhamento dos Especialistas em Assuntos Educacionais e Direção da Unidade Escolar.

12 – DADOS SOBRE APRENDIZAGEM
12.1 – Dados Gerais
a) Número de alunos
b) Aprovados
c) Exame
d) Reprovados
e) Evadidos/desistentes
f) Transferidos (vindos de outras escolas)
g) Transferidos (foram para outras escolas)
h) Frequentaram reforço escolar
i) Cursaram aceleração

Ano
a
b
c
d
e
f
g
h
i
2009
358
342
117
16
07
68
73
30
----
2010
382
382
145
00
02
71
42
27
26
2011
405
405
116
00
00
62
36
25
15

12.2 - Avaliação Bimestral
2010
1º Bim
2º Bim
3º Bim
4º Bim
Média anual
1º ano
Não faz
Não faz
Não faz
Não faz
Não faz
2º ano
Não faz
Não faz
9,0
8,9
8,9
3º ano
Não faz
Não faz
6,8
6,8
6,8
4º ano
Não faz
Não faz
7,9
8,1
8,0
5º ano
5,4
7,6
7,3
7,1
6,8
6º ano
-----
-----
-----
-----
-----
6ª série/ 7º ano
7,1
6,9
6,7
7,6
7,0
7º série/ 8º ano
6,2
5,8
6,8
6,8
6,4
8º série / 9º ano
6,0
6,2
7,1
6,7
6,5

12.3 - Prova Brasil
Ano
Média Provinha Brasil
2009

2010

2011
17,3 – Nível 04

12.4 - IDEB – Índice de Desenvolvimento de Educação Básica (usar planilhas prontas)


2005
2007
2009
Escola Amélia
Anos Iniciais
4,1
5,4
5,9
Anos Finais
---
5,0
4,8
Piratuba
Anos Iniciais
4,1
5,4
5,9
Anos Finais
----
4,9
4,9
Santa Catarina
Anos Iniciais
4,3
4,7
5,0
Anos Finais
4,1
4,1
4,2
Nacional
Média
3,2
3,5
3,7



13 - RECURSOS FINANCEIROS
Ano
Secretaria de Educação
PDDE
Festa Junina
Outros
Total
2009
R$
R$ 4.780,80



2010

R$ 3.229, 20



2011

R$ 6.471, 00












14 - ESPECIFICIDADES/ DISPOSIÇÕES GERAIS
14.1 – Organização do material do aluno
(Em construção pelos professores)
14.1 - Portadores de necessidades especiais
Todo e qualquer aluno, incluindo as mais variadas necessidades especiais, tem direito de estudar na escola (Art. 208 da Constituição Federal). O currículo e a avaliação desses alunos serão decididos sempre pelo colegiado de professores, respeitando todas as leis vigentes.
A Escola Amélia está se preparando para o atendimento de crianças/adolescentes com necessidades especiais. Já possui rampas de acesso, banheiros diferenciados, entre outros.
Dependendo do tipo da necessidade, a escola buscará junto a Secretaria Municipal de Educação, as formas de melhor atender o aluno. A contratação de profissionais é de competência da Secretaria Municipal de Educação
14.2 - Aluna Gestante
Tem seus direitos garantidos na Constituição Federal e Estadual e no Estatuto da Criança e do Adolescente.  Como aluna, tem direitos e deveres a cumprir, com aproveitamento e frequência exigidos pela legislação vigente.
14.3 - Aluno com problema de Saúde
O Parecer 06/98 da Câmara da Educação Básica, do Conselho Nacional de Educação do CNE, assim se expressa sobre a vigência do decreto-lei nº 1044/69, que dispõe sobre o tratamento excepcional para os portadores de afecções, atribuindo àqueles estudantes a compensação de ausência às aulas mediante exercícios domiciliares, ficando sob a responsabilidade dos pais ou responsável legal o contato com a escola para buscar as atividades na unidade escolar.
 14.3 - Perdas e Danos
Todos os tipos de materiais e equipamentos (ex.: celular, MP, relógios, note/netbook, dinheiro, CD, DVD, pendrive, máquina fotográfica digital e outros...) serão de responsabilidade do aluno e da família.
Incorporar-se-ão a este Projeto Político Pedagógico, automaticamente, as disposições de lei e instruções ou normas de ensino emanadas de órgãos ou poderes competentes, alterando as disposições que com elas conflitarem.
  À Unidade Escolar fica assegurado o direito de propor o seu Projeto Político Pedagógico ou aditivo ao presente, submetendo-o à aprovação do Conselho Municipal de Educação.
   Os casos omissos serão resolvidos pela Direção, à luz da legislação aplicável.

15 - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
 
Resolução nº 07 de 14 de Dezembro de 2010 – MEC – Fixa Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental de 9 anos.
LEI COMPLEMENTAR Nº 041/2009, de 07 de outubro de 2.009 - Dispõe sobre a alteração e estruturação da lei complementar nº 13/2000 que dispõe sobre o Sistema Municipal de Ensino (diretrizes e bases da educação de Piratuba-SC e dá outras providências.
Portarias do Conselho Municipal de Educação de Piratuba/ SME
DEL RIO, Pabio. in COLL, C. et all Desenvolvimento psicológico e de Educação.  Vol. 2. Porto Alegre; Artes Médicas,1996.
DANTAS, H. infância da razão.  São Paulo: Editora Manaci Dois, 1990.
WALLON, H. Psicologia e Educação na infância Lisboa: Horizonte, 1975.
––––––––––-. A evolução psicológica da criança. São Paulo: Editorial Andes SID.
LEONTIEV, A. O desenvolvimento do psiquismo, Lisboa: Horizontes, 1978.
VYGOTSKY, L. A formação social da mente. São Paulo: Livraria Martins Fontes Editora, 1989.
VYGOTSKY, L, LURIA, e LEONTIEV, A linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. São Paulo: ícone, EDUSP, 1988.
PROPOSTA CURRICULAR DE SANTA CATARINA.  SECISC, Florianópolis, 1991.
PROPOSTA CURRICULAR: Síntese Teórica e Práticas Pedagógicas.  SED/SC, Florianópolis, 1998.
AMORIN, Francisco Cabral de e outros.  Planejamento educacional em suas estratégias básicas. Gestão em Rede, Brasília, Maio, 1998, pp. 11 - 15.
BRASIL. Secretaria da Educação Fundamental – Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos – Apresentação dos temas transversais/ Secretaria da Educação Fundamental – Brasília MEC/SEF, 1998.
–––––––. Ministério da Educação, Secretaria da Educação Média e Tecnológica – Parâmetros curriculares nacionais – Ensino Médio 1999.
–––––––.  Decreto n.o 1044/69.  Dispõe sobre o tratamento excepcional para os alunos      portadores de afecções.
Decreto nº 3429/98.  Regulamenta o Conselho Deliberativo Escolar nos Estabelecimentos de Ensino de Educação Básica da Rede Pública Estadual.
Lei nº 6202/75. Atribuição à estudante em estado de gestação o regime de exercícios domiciliares instituídos pelo Decreto - Lei nº 1044, de 1969, e dá outras providências.
Lei nº 7088/83.  Estabelece normas para expedição de documentos escolares
Lei – nº 8069/90, de 13 de julho de 1990.  Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências.
Lei nº 9394/96, de 20 de dezembro de 1996.  Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional.
DALBEN, Angela I.L. de Freitas.  “Trabalho Escolar e Conselho de Classe”, Coleção Magistério. Formação e Trabalho Pedagógico.  Campinas, SP: Papirus, 1992.
SANTA CATARINA.  Resolução nº 017/99, 13/04/99 do Conselho Estadual de Educação Estabelece as diretrizes para a elaboração do Projeto Político-Pedagógico das Escolas de Educação Básica e Profissional, integrantes do. Sistema E:3-tadual de Educação de Santa Catarina.  Florianópolis, abr., 1999.
Diretrizes para o Calendário Escolar da Secretaria de Estado da Educação e do Desporto.  Florianópolis, 1999.
Lei Complementar nº 170, de 07 de agosto de 1998.  Dispõe sobre o Sistema Estadual de Educação
Documento Norteador para elaboração de subsídios, nas unidades escolares. programa da Autonomia e da Gestão da Escola Pública Estadual da Secretaria de Estado da Educação e do Desporto.  Florianópolis. 1999.
Decreto nº 3429, de OS de dezembro de 1998.  Regulamenta o Conselho deliberativo Escolar.
Portaria nº 008, de 27 de maio de 1999, Fixa procedimentos referentes @.,j Conselho Deliberativo Escolar nas unidades escolares de Educação Básica da Rede Pública Estadual,
Decreto ri.' 31113/86.Dispõe sobre a existência das APPS.
Decreto 3429/98.  Dispõe sobre a existência das APPS.
GANDIN, Danilo. A prática do planejamento participativo: na educação e em outras instituições, grupos e movimentos dos campos cultural, social, político, religioso, governamental. Petrópolis, Vozes, 1994.

São João

Arraia da nossa escola que ocorreu no dia 13-07-2024... Eta trem bão de mais.