O PPP poderá sofrer algumas alterações até o final do mês de fevereiro de 2012.
1 – Histórico da escola
A educação brasileira,
de tempo em tempo, passa por mudanças pedagógicas e organizacionais. Foi através
da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei nº 9.394/96, que o município
de Piratuba passou a dar mais atenção ao Ensino Fundamental.
Em 1992,
através da Lei Municipal nº 188/92, o prefeito Eduardo Leopoldo Muller criou a
“Escola Municipal de 1º grau Professora Amélia Poletto Hepp”. Por alguns anos
ela funcionou junto ao Ginásio de Esportes e a Secretaria de Educação.
Em 1999, a
escola passou a ter sede própria, junto a Rua Boa Vista, nº400. Começou em um
pavimento com cinco salas e ao longo dos anos foram construídos mais dois
blocos iguais.
A implantação
das séries aconteceu gradativamente, sendo em 2005 o primeiro ano em que houve uma
conclusão do Ensino Fundamental com a 8º série.
Em 2006 foi
inaugurado o ginásio de esportes, com quadra oficial e arquibancada.
Em 2008
acontece o grande salto pedagógico da educação municipal. Através de estudos e debate
com professores e pais, a comunidade propôs ao prefeito Adélio Spanholi a
utilização do sistema de Ensino Aprende Brasil, da Editora Positivo. Spanholi
não teve dúvidas e prontamente atendeu os anseios da comunidade. A partir deste
ano, os alunos passaram a contar com quatro apostilas anuais por série, facilitando
o aprendizado, e ainda, o portal com todas as possibilidades de ensino.
Em 22 de agosto
de 2010 mais uma grande transformação: a inauguração da “Ala do Centenário”.
Iniciou-se a fase de escola modelo em tecnologias do Estado de Santa Catarina:
com lousas, projetores e computadores em todas as salas de aula com acesso a
internet; biblioteca informatizada e estruturada com todos os livros lançados
nos últimos anos; laboratórios de informática, matemática, português, artes e
inglês; entre outras novidades.
Todos os
professores do educandário são graduados em sua área de atuação, tendo alguns,
um ou mais cursos de pós-graduação.
2 - Caracterização da Escola
2.1
- O meio
A Escola Municipal
professora Amélia Poletto Hepp está localizada na Rua Boa Vista, 400 – Centro.
Atende alunos da cidade e do campo, descendentes de imigrantes Italianos,
alemães e caboclos. Predominam famílias de dois a três filhos. A maioria das
famílias desta unidade escolar é alfabetizada.
2.2
- Missão
Desenvolver o
processo de mediação na formação de cidadãos com capacidade de pensar e agir
mediante a elaboração de conhecimento científico e universal.
2.3
- Objetivo geral
Oportunizar as gerações
mais jovens a apropriação e elaboração dos conceitos científicos, como meio de
exercício da cidadania.
2.4
- Objetivos Específicos
2.4.1 - Assessorar
os professores na construção, desenvolvimento e execução de seus planos de ensino
e respectivos projetos.
2.4.2 - Auxiliar
professores no processo de avaliação e recuperação, para que esta se torne
parte integrante do processo de construção e elaboração do conhecimento.
2.4.3 - Oferecer
aos alunos orientação quanto aos métodos de estudo, orientação profissional,
orientação sexual, prevenção de drogas, programa de assistência social,
ecológica…
2.4.4 - Organizar
atividades culturais e de lazer com o objetivo de atrair os pais para uma
participação efetiva no processo educativo da escola.
2.5
- Concepção Pedagógica
O momento histórico vivenciado, no contexto educativo escolar, aponta
para uma Filosofia de Educação que possa contemplar às múltiplas dimensões do
homem, enquanto sujeito inserido em um determinado contexto.
A escola busca salientar o papel do professor e do aluno na
consolidação do conhecimento, dentro de uma concepção sócio – interacionista,
trabalhando a interdisciplinaridade e transversalidade, contemplando os Temas
Transversais. A unidade trabalha com o sistema de ensino “Aprende Brasil”, em
que o mesmo oferece uma linha de atuação tendo como objetivo envolver o
conhecimento historicamente produzido numa reflexão crítica da realidade
social, na busca de cidadania.
Para tanto, o currículo escolar, bem como os programas e os planos de
ensino, serão considerados como ponto de partida de criação, apropriação,
sistematização, produção e recriação do saber.
Considerando que a educação é, ao mesmo tempo, um processo individual e
um processo social que acontece através das inter-relações, a Escola Municipal
Amélia Poletto Hepp busca referências em algumas tendências existentes no
sistema pedagógico.
Para Paulo Freire “o homem é o sujeito da educação e, apesar de uma
grande ênfase no sujeito, evidencia-se uma tendência interacionista, já que a
interação homem – mundo, sujeito – objeto é imprescindível para que o ser
humano se desenvolva e se torne sujeito de sua práxis”. É refletindo sobre seu
ambiente concreto que o homem chegará a ser sujeito.
Em muitas atividades a Escola propõe o desenvolvimento da consciência
de si mesmo, do ambiente social em que está inserido e do senso crítico,
possibilitando que seu educando se torne um agente de transformação social.
Para Piaget a noção de desenvolvimento do ser humano se dá por fases
que se relacionam e se sucedem, até que se atinjam estágios da inteligência
caracterizados por maior mobilidade e estabilidade (MIZUKAMI: 60, 1986).
“O ser humano constrói o seu conhecimento interagindo com o meio,
desenvolvendo suas estruturas cognitivas até atingir um nível de maturidade que
permita elaborar o aprendido e novamente recomeçar o processo.”
Desenvolver nos alunos a capacidade de produzir ou de criar, e não
apenas de repetir, é uma forte tendência da escola. Por fim, sabendo que a
aprendizagem é um processo social e não só individual a escola busca nos
estudos de Vygotsky, Piaget e Ausubel embasamento teórico par sua prática
pedagógica.
Para Vygotsky a interação com o meio e com o outro acontece nas
relações cotidianas e histórico – sociais onde “o homem é um ser essencialmente
social e histórico que, na relação com o outro, em uma atividade prática comum,
intermediado pela linguagem, se constitui e se desenvolve enquanto sujeito,
talvez tenha condições de apontar um novo caminho para as relações entre
Psicologia e Educação. Um caminho em que o homem, à medida que constrói sua
singularidade, atua sobre as condições objetivas da sociedade,
transformando-as.” (FREITAS: 41, 1995).
A escola entende que a criança aprende com maior facilidade se for
ajudada por um colega que adquiriu antes dela a compreensão de determinado
conhecimento.
Enfim, a tendência pedagógica da Escola Municipal Amélia Poletto Hepp é
a constante busca de um ensino de qualidade, que estimule e desafie o aluno,
partindo de sua inteligência, que se confronte com o que a humanidade produziu
que propicie o espírito crítico, e crie situações para que os alunos aprendam
igualmente, cada um, de acordo com seu talento e com seu potencial.
3 -
METAS E AÇÕES PARA 2012
Áreas/
gestão
|
Metas
|
Ações
|
Período
|
Obs/Sugestão
|
Gestão pedagógica
Ensino/
Aprendizagem
|
1 -
Reunião Pedagógica de aprendizagem 6º a 8ª série, 1º ao 3º ano, 4º e 5º
(somente com professoras do Amélia)
2 -
Reforço: paralelo (extra-classe) - 1º ao 5º ano e 6º ano a 8ª série
(português e matemática)
3 - Curso
sobre avaliação, habilidades e competências.
4 - Curso
de formação continuada
5 - Assessoria pedagógica exclusiva do Amélia
|
1 - Usadas exclusivamente para planejamento
2 - Trabalhar na individualidade do aluno
conforme necessidade; com orientação dos professores
3 – Contratação de profissional especializado
4. Os professores sugeriram mudanças no
questionário de avaliação do último curso do Positivo.
5 – Positivo ou profissional habilitado
|
1 – Final da tarde 17h30min ás 18h30min
(compensação horas)
2 – Ano todo
3-Semana de planejamento recessos/Julho
4. Início, Metade e Final de Ano
5 – Dedicação exclusiva
|
1-Iniciar com palestra ou habilidade de
algum aluno
3 - Solicitar para a SMEE
4.
Trazer temas mais atualizados e dinâmicas mais eficazes
5 - Atendimento individualizado nas horas
ADs
|
Projetos
|
1 - Locutor Mirim (Enetilde/Rosmari/Ana P)
2 - Grupos teatrais
(Marli- Franciele)
3 - Levantamento do Patrimônio Cultural
(Enetilde- Franciele)
4 – “Minha escola lê” (bibliotecárias+ professores
português)
5- Captações de água
da chuva (Ilgo, Ana, Enetilde, Cris, Eduarda). Rever por causa do projeto da
Avenida
6 - Aulas de xadrez
8 - Feira de
ciências
(formatar a ideia)
9 - Produção de
sabão com óleo de cozinha (Cris e Ana).
10 - Feira da
matemática
11 - Projeto Higienização (Assistente
Social)
12 - Escovação com os alunos
13 - Mini Festival de Poesias
(Sandra-Patrícia- Ana P.)
14 - Textos Matemáticos (Daiane)
15 – Dar início a idéia de Escola em tempo
integral
|
1 – Desenvolvimento da oratória
2-Desenvolver habilidades artísticas
3 – Levantamento de dados, visitas,
registro audiovisual
4 – Desenvolver o gosto pela leitura/
aquisição de mais livros
Manter silêncio na escola
5 - Solicitar a colaboração do Schmidt
(Enetilde)
6 - Tomar de exemplo 2011
.
8 - Utilização do laboratório de ciências
9 - Profissional do lab. de ciências deve organizar
grupos e realizar no CDS
10 - Organização Cláudia
11 - Conscientizar e orientar os alunos com
problemas na sua higiene pessoal
12 - Ensinar os alunos sobre a higiene
bucal – principalmente de 1º ao 4º ano
13 – Desenvolver a habilidade da oratória
14 – Desenvolver habilidades matemáticas
15 – Desenvolver estudos com base no
questionário respondido pelos pais
|
1 – Anual
2 – Anual – extra classe
3 – Bimestral
4–Semanal (como 2011)
5 – Anual
6. Anual/ extraclasse
8 –
Agosto/ extraclasse
9 – 2º
semestre (fazer campanha de óleo desde o início do ano)
10 – Anual
11 – Anual
12 –
Anual
13 –
Data a ser definida
14 –
Anual
15 -
Anual
|
1 – Colaboração do Grêmio
4 – Colocar livros e gibis do gosto dos
alunos
6- Tornar obrigatória para todos os alunos
11 – Solicitar colaboração da psicóloga e
assistentes sociais
12 - Apoio da Secretaria de Saúde
13 –
Realizar internamente, sem mega produção
15 – Colaboração da SMEE
|
Direção/ Secretaria
|
1 - Acompanhar o planejamento do professor
2 – Diário Virtual
|
1 – Direção + Assessoria pedagógica
2 – Será implantado em fase de teste no
primeiro bimestre
|
3 - Anual
2 - Anual
|
3 - No caderno de planos de aula/ Onix
2 – Deverá se tornar obrigatório ainda esse
ano
|
Biblioteca
|
1 – Apoio ao Projeto“Minha escola lê”
2. Compra de novos livros
3 – Compra de LIVROS ELETRÔNICOS
4 – Palestra com autores de livros
5. Trazer as prateleiras de retirada para
frente
6 - Hora do conto
|
1 – Leitura com apoio das bibliotecárias e
professoras de português
2 – Utilizar recursos do PDDE como em 2011
3 – Utilizar recursos do PDDE como em 2011
e SMEE
4 – Em parceria com a SMEE para incentivar
a leitura
5 – Está complicado o momento da retirada,
pois as outras estantes estão na frente
6 – Incentivo a leitura e ao teatro
|
1 - Anual
2 – 2º semestre
2 – 2º semestre
4- Anual
6 - Organizada pela bibliotecária em
período extra-classe
|
1 – Utilizar gibis, livros retirados ou
revistas
5 – Solicitar serviço para a SMEE
|
Informática
|
1 - Profissional que tenha conhecimento na
área/didática e comprometimento em ensinar.
|
1 e 2 – Solicitação a SME um profissional
adequado para a atividade
|
1 e 2 - Anual
|
|
Ginásio
|
1 - Estrutura de basquete, mais uma de
vôlei, duas traves, pintura da meia quadra
|
1- Solicitar a SMEE
|
1 – Anual
|
|
Espaço físico
|
1 – Mudança de local do parquinho
2. Toldo acrílico
para passagem de alunos na entrada
|
1 – O local tem está muito próximo das
salas e tem atrapalhado as aulas
2 - Aquisição de toldo
|
1 –
Solicitar a SMEE
2 –
Solicitar a SMEE
|
|
Cozinha/
lanche
|
1 - Pintar o refeitório com motivos de
frutas, verduras.
2 – Lanche com garfo para todos os alunos
|
1 – Solicitar parceria entre APP e SME
2 – Solicitação SME ou APP
|
1 – Durante o Ano
|
|
Outros
|
1 - Ter todas as aulas planejadas no
laboratório de ciências
2- Psicóloga estar mais tempo na escola
3-Sistema de som da escola
4-Colocar aulas ADS
de professores/séries juntas
5-Colocar aulas do
titular mais para o início do turno, especialmente 1º e 2º ano
6 - Climatizador nas
salas
7-O tamanho da mesa
do laboratório de ciências é pequeno
|
1 – Ajustar os horários
2 – Solicitar junto a SMEE
3 – Colocar em funcionamento+parceria com o
grêmio estudantil
4-Propiciar momentos de discussão
pedagógica/ Acertar na confecção do horário
5 – Facilitar a aprendizagem e concentração
6-Solicitar junto a SMEE
7-Tentar encontrar uma solução para o
problema
|
1 - Anual
2 – Anual
3 – Anual
4-Anual
5- Anual
|
1 – Em 2011 não aconteceu
3 – Em 2011 não aconteceu
5 – Cuidado no momento de confecção do
horário
|
4 - Recursos Humanos
(Será
atualizado assim que o quadro de professores estiver 100% definido)
O educandário
possui um total de 49 funcionários, distribuídos
entre professores, técnicos e serventes. Cada profissional, em sua área,
desenvolve atividades específicas e conta com a colaboração de vários segmentos
da comunidade escolar. São eles:
Quadro funcional –
Direção/ Técnicos - 2018
Nome
|
Série
que atua
|
Formação
|
Simone Hachmann
|
Secretária
|
Pós-graduação-Pscicopedagogia
|
Rosabel T. da Silva
|
Auxiliar de direção
|
Pós-graduação – práticas
interdisciplinares
|
Magrid Auler
|
Diretora
|
Pós-graduação
|
Marcia S.M. de Mello
|
informática
|
Pós-graduação- Praticas interdiciplinares
|
Emanuele Comin
|
Bibliotecária
|
Pós-graduação
|
Patricia Mattana
|
Psicóloga
|
|
Rosângela Benjamini
| Reforço escolar – 1º , 2º e 3º Ano | Pós-graduação em Educação Infantil e Séries Iniciais |
Andreia M. Braga
|
Reforço escolar – 1º , 2º e 3ºAno
|
Pós -graduação
|
Quadro funcional –
professores - 2018
|
Nome
|
Série
que atua
|
Formação
|
|
Liliane
Turatto
|
1º ano
I matutino
|
Pós-graduação
|
|
Tania
Marcia de Souza
|
1º ano
II matutino e 1º ano III vespertino
|
Pós-graduação
|
|
Jessica
Fabiane Carvalho
|
1º ano
IV vespertino
|
Pós-graduação
|
|
Claudia
Aparecida Port Jung
|
2º ano
matutino I
|
Pós-graduação
|
|
Joceli
Colin
|
2º ano
matutino II
|
Pós-graduação
|
|
Patricia
Marinoski
|
2º ano
III vespertino
|
Pós-graduação
|
|
Elisabete
Rex
|
2º ano
IV vespertino
|
Pós-graduação
|
|
Zuleide
R F da Rosa
|
3º ano
I matutino e 3º ano III vespertino
|
Pós-graduação
|
|
Sirlene
Silveira da Avila Hachmann
|
3º ano
II vespertino
|
Pós-graduação
|
|
Regia
ne Fries
|
4º Ano
I Matutino e 4º ano II vespertino
|
Pós-graduação
|
|
Izolde
Ravanelli
|
4º ano
III vespertino
|
Pós-graduação
|
|
Sélia
Regina Knobloch
|
5º ano
I matutino
|
Pós
graduação
|
|
Fernada
Senger
|
5ºano
II vespertino
|
Pós-graduação
|
|
Maria
de Fatima Diogo da Silva
|
5ºano
III vespertino
|
Pós-graduação
|
|
EDUCAÇÃO
FÍSICA
|
||
|
Kleber
Ricardo Dutra
|
6ºI,6ºIII,
6ºIV, 7ªI, 7ªII, 7ªIII, 7ªIV, 8ªI, 8ªII, 8ªIII, 9ªI, 9ªII, 9ªIII,
|
Graduação
em Educação física
|
|
Lindomar
dos Santos
|
1ºI,
1ºII, 2ºII, 2ºIII, 2ºIV, 3ºII, 4º I, 4º II, 4º III, 6º II
|
Pós-graduação
|
|
Daiana
Vieira
|
1º III,
1º IV, 2º I, 3º I, 3º III, 5º I
|
Pós-graduação
|
|
Daniela
Machado
|
5º II,
5º III
|
Pós-graduação
|
|
ARTES
|
||
|
Marli
Teresinha Petter Oldoni
|
2º II,
3º I, 4º I, 5º I
|
Pós-graduação
|
|
Lediane
Laux
|
1ºI,
1ºII, 1ºIII,1º IV, 2ºI, 2ºIII, 2ºIV, 3ºIII
|
Pós-graduação
|
|
Francielli
Hilgert Danileski
|
6ºI,
6ºII 8ªI, 8ªII, 8ªIII,
|
Pós-graduação
em artes
|
|
Keli
Vergane Koch
|
4º II,
4º III, 5º II, 5º III, 6º III, 6ª IV, 7ª I, 7ª II,7º III, 7ª IV, 9º I, 9º II,
9º III
|
Pós-graduação
|
|
INGLES
|
||
|
Sandra
da Motta
|
1ºI,
1ºII, 1ºIII,1º IV, 2ºI, 3º I, 3º II,3ºIII,
4º II, 4º III,
|
Graduação
em letras
|
|
Patrícia
Duarte
|
2º I,
2º II, 2º III, 2º IV,5º I, 5º II, 5º III, 6º I, 6º II, 6ºIII.
|
Pós-graduação
em letras
|
|
Julia
|
6º IV,7º
II,7º III, 8º I, 8º II,8º III, 9º I, 9º
II, 9º III
|
|
|
LINGUA
PORTUGUESA
|
||
|
Claudete
Breitrnbach
|
7ª I, 7ª II, 8ª I, 8ª II,
|
Pós-graduação
|
|
Cleves
Chaves de Souza
|
6º I,
6º II, 6º III, 6º IV, 6º V, 7ª III, 7ª IV, 8ª III
|
Pós-graduação
|
|
Deise
|
9º I,
9º II, 9º III
|
|
|
MATEMATICA
E JOGOS
|
||
|
Ilgo de
Borba
|
8ª III,
9ª III
|
Pós-graduação
em gestão escolar
|
|
Cleonice
F Rosa da Silva
|
6º I,
6º II, 6º III, 7ª I, 7ª II, 8ª I, 8ª II
|
Pós-graduação
|
|
Simone
Carvalho da Silva
|
7ª III,
7ª IV
Jogos: 3ºIII,
4º II, 4º III, 5º II,
5º III
|
Pós-graduação
|
|
Girlaine
W Pertile
|
6º II,
9ª I,
9ª II
Jogos:
1ºI,
1ºII, 1ºIII,1º IV, 2ºI, 2ºIII, 2ºIV, 3ºI, 3º II, 4º I, 5º I
|
Pós-graduação
|
|
Ana Maia
B. Koch
|
Reforço
|
Pós-graduação
|
|
HISTORIA
|
||
|
Enetilde
Agostini
|
6º I,
6º III, 6º IV, 7ª I, 7ª II, 7ª III, 7ª IV, 8ª II
|
Pós
graduação Geografia/ História
|
|
Ana
Paula Giequelin
|
6ºII, 8ª
III, 9º I, 9º II, 9º III.
|
Pós-graduação
|
|
GEOGRAFIA
|
||
|
Eduarda
Stockmann
|
8º II,
9º I, 9ª II
|
Pós-graduação
em Geografia e História
|
|
Marilaine
Eggers
|
6º I, 6º
II, 6º III, 6º IV, 7ª I, 7ª II, 7ª III, 7ª IV, 8ª I, 8ª III, 9ª III
|
Pós-graduação
|
|
CIENCIAS
|
||
|
Lais
Maciel
|
, 6º
III, 6º IV, 8ª III, 9º I, 9ª II, 9ª III
|
Pós-graduação
|
|
Aline
Kelly Borsatti
|
6º I,
6º II, 7ª I, 7ª II, 7ª III, 7ª IV, 8ª I, 8ª II
|
Pós-graduação
|
|
ENSINO
RELIGIOSO
|
||
|
Margret
Richter
|
6º I, 6º
II , 6º III, 6º IV, 7ª I, 7ª II, 7ª III, 7ª IV, 8ª I, 8ª II, 8ª III, 9º I, 9ª
II, 9ª III
|
|
|
|
|
|
Quadro funcional –
Serventes - 2018
Nome
|
Função
|
Emerson
| |
Elita Terezinha Miranda da Silva
|
Agente de serviços internos
|
Walmir
| |
Ana
| |
Marta da Costa
|
Agente de serviços internos
|
marizete
|
|
Marcia
|
|
|
Raquel
|
Agente
de serviços internos
|
|
Alice
|
|
|
|
4.1 - Diretor: É responsável pelo gerenciamento da unidade escolar. Tem o dever de executar e fazer cumprir esta proposta pedagógica, bem como, tomar decisões sobre assuntos não constantes no projeto. Deve estar envolvido em todo o funcionamento da unidade escolar, tomando decisões e propondo ações quando necessário.
4.2 - Auxiliar de Direção: deve auxiliar
o diretor e coordenar a elaboração, execução e avaliação do planejamento: plano
da escola, planos de cursos, de turmas, de ensino etc.
4.3 - Secretária: deve organizar e
manter em dia todo o arquivo escolar. É responsável pelo funcionamento
burocrático da escola.
4.4 - Professor: é a pessoa responsável
pelas aulas. Esse profissional precisa motivar o aluno para pesquisa, leitura,
inovar sua prática, ter ética e postura profissional. Tem o dever e a necessidade
de estudar, realizar registros das atividades e de sua rotina diária e o
encontro constante entre a equipe para discutir, avaliar, analisar e procurar
caminhos que estejam de acordo com a proposta pedagógica da escola. Também é
responsável pelas fichas individuais dos alunos e diagnóstico das turmas. Em
seu planejamento, deve levar em consideração as ferramentas tecnológicas do
“Amélia” e o material do “Aprende Brasil”. Tem a obrigação de participar de
todas as atividades escolares (conselho de classe, feiras, eventos, etc.).
4.5 - Segundo Professor: Será solicitado a SMEE sempre que a escola necessitar de atendimento
para alunos portadores de necessidades educacionais especiais, de acordo com a
legislação vigente. Deverá cumprir e colaborar com o planejamento da professora
titular, adaptando as necessidades dos alunos atendidos. Auxiliar e orientar prioritariamente
os portadores de necessidades especiais.
4.6 - Técnicos: composto por bibliotecária, técnico de informática, entre
outros. Tem funções específicas definidas de acordo com o contrato firmando com
a SME para estes fins. Devem se adequar às necessidades da escola estabelecidas
pela direção escolar.
4.7 - Aluno: O corpo discente é
constituído por todos os alunos regularmente matriculados no Ensino
Fundamental. O aluno tem na escola o espaço para apropriar-se dos conhecimentos
historicamente acumulados e refazer seus próprios conceitos, através da
interação constante com os demais membros do grupo, construindo e respeitando
regras de forma que possa construir sua autonomia, valores e que isto aumente a
possibilidade de troca e, amplie
as suas próprias capacidades individuais.
4.8 - Aluno Monitor: Serão colaboradores no desenvolvimento de atividades nos laboratórios,
sala de aula, biblioteca ou outro espaço escolar. Esses alunos serão escolhidos
de acordo com suas habilidades e disponibilidade. A escola encaminhará
documento aos pais, solicitando autorização. Deverão cumprir as regras
estabelecidas.
4.9 - Família: Escola e família
precisam caminhar juntas. Os pais devem participar de ações escolares, entre
elas: reuniões, palestras e convocações do educandário. Os pais ou responsável
legal serão comunicados quando o aluno não realizar ou entregar trabalhos
escolares na data prevista, por bilhete, telefone ou email. A partir desta
comunicação caberá a família tomar às devidas providências, não havendo
respostas positivas, a escola comunicará ao Conselho Tutelar o fato. É
obrigação dos pais conferir, manter e organizar o material escolar. Somente os
pais ou responsável legal podem retirar o boletim do filho , nas datas
previstas no calendário escolar. Os pais terão até 30
dias para fazer a retirada, após isso, será enviado um comunicado ao Conselho
Tutelar (Art. 129 - ECA). O boletim do 4º bimestre, com o resultado final de
aprovação no ano/série, poderá ser entregue diretamente ao aluno, como
premiação pelo seu desempenho. Para o aluno que necessitar de exames finais, a entrega do boletim será somente
para os pais/responsável.
4.10 - Associação de Pais e Professores
APP: A Associação de Pais e Professores APP tem total autonomia para marcar
reuniões, solicitar mudanças e junto com o grupo escolar, buscar melhorias para
escola. Cabe a ela administrar os recursos financeiros oriundos de eventos e
órgãos públicos.
4.11 - Professor regente: Será eleito até 20 dias
após o início das aulas, em voto secreto, com a coordenação da direção escolar
(nos anos iniciais a professora titular é automaticamente a regente). Tem o
papel de aconselhar os alunos em todas as situações do cotidiano escolar e
fazer encaminhamento para solução de problemas ou propor sugestões. Na entrega de boletins o professor
regente deverá obrigatoriamente estar presente.
4.12
- Aluno
representante de turma:
4.12.1 - Da Eleição - Será eleito
até 30 dias após o início das aulas. Caberá ao professor regente indicar até quatro
nomes de candidatos. A eleição será feita através de voto secreto, na presença
do professor regente e direção. O mais votado será eleito representante, e o
segundo mais votado vice.
4.12.2 - Da função - Caberá ao
líder da turma auxiliar o professor durante a aula, no controle do material
usado em sala de aula e na busca de material em outros locais da escola.
4.13 - Grêmio Estudantil: É o órgão máximo de representação dos alunos, composto por
uma diretoria e regido por estatuto próprio. Tem como principal objetivo
cooperar no desenvolvimento das atividades escolares.
4.14 - Parcerias entre escola/comunidade: Os pais são convidados a participar de reuniões,
palestras e eventos organizados pela escola para mostrar as atividades
desenvolvidas. Projetos alternativos podem ser
desenvolvidos com apoio da iniciativa privada.
4.15 - Escola e Conselho Tutelar: A
escola buscará apoio do Conselho Tutelar nos seguintes casos: suspeita ou
confirmação de maus tratos envolvendo os alunos; faltas injustificadas e de
evasão escolar, esgotados os recursos escolares; negligência
dos pais ou responsável legal na vida escolar do aluno, quando comunicados pela
escola.
4.16 - Serviços Gerais: Os funcionários
de serviços gerais têm a seu encargo a manutenção, preservação, segurança e
merenda da unidade escolar, sendo coordenadas e supervisionadas pela direção.
5 - ORGANIZAÇÃO ESCOLAR
5.1
- Regime de Funcionamento
O regime de
funcionamento das aulas da Escola Municipal Professora Amélia Poletto Hepp está
distribuído em dois turnos: matutino e vespertino. No turno matutino as aulas iniciam às 7h30min e
terminam às 11h30min. No período vespertino as aulas iniciam às 13h15min e
terminam às 17h15min.
São ministradas
05 (cinco) aulas por turno com período de duração de 45 minutos cada uma. O
recreio é de 15 minutos. O intervalo para recreio é
dividido em duas partes, sendo
1º, 2º, 3º, 4º e 5º ano – Matutino - 9h25min e Vespertino - 15h05min, e de 6º
ano, 7ª e 8ª séries – Matutino - 9h45min e Vespertino - 15h30min. Os alunos deverão sair em ordem crescente, em especial nas
séries iniciais. O recreio será monitorado por dois ou três
professores, cabendo a direção escolar a montagem do horário.
5.2
- Planejamento
No planejamento
coletivo definimos as atividades curriculares a serem desenvolvidas pela escola
durante o ano. Estas atividades estão sempre sujeitas a replanejamento e
adequação conforme a necessidade do estabelecimento, respeitando as diretrizes
pedagógicas e diagnóstico das turmas.
5.3
- Matrícula/ transferência
A matrícula do
aluno deverá ser feita pelos pais ou responsável legal. Os mesmos terão o
direito de conhecer o Plano Pedagógico da Unidade Escolar, disponível no portal
da escola.
Alunos oriundos da Educação Infantil poderão ser
matriculados a partir dos seis anos, completados até 31 de março.
Para a
matrícula de alunos transferidos de outros estabelecimentos de ensino, a
Unidade Escolar deverá exigir os seguintes documentos: atestado de vaga, de frequência
e histórico escolar, devidamente assinado pelos responsáveis. Fica estabelecido
o prazo máximo de 30 dias para apresentação dos documentos exigidos no ato da
matrícula. Constatada irregularidade no documento do aluno, referente ao ano em
que esta cursando, a Unidade Escolar deverá providenciar a sua regularização.
A escola
sugere que o aluno seja transferido somente no término do bimestre.
O aluno transferido do educandário deverá devolver a
apostila do bimestre em curso (as demais ficam com ele), a qual ficará de
reserva técnica na possibilidade de uso para outros alunos transferidos. Também
deverá estar em dia com a biblioteca, devolvendo todos os livros e outros
materiais de uso comum do educandário.
Para os atuais
alunos da Unidade Escolar, a renovação de matrícula será automática e dentro
das normas vigentes adotadas pela Secretaria Municipal da Educação.
5.4
- Frequência
De acordo com a
lei nº 9394/96, a aprovação do aluno está condicionada ao mínimo de 75% (setenta
e cinco por cento) de frequência às aulas. A apuração da frequência não será
sobre a carga horária específica de cada disciplina. Cabe ao professor a
responsabilidade pelo registro da frequência e pelo acompanhamento do
desempenho de seus alunos.
Durante o ano letivo, a escola, ao observar a não
frequência do aluno, deve proceder alguns encaminhamentos, conforme o “Projeto
Apoia”, que favoreçam a aprendizagem e a permanência do aluno. Será realizado
um contato com as famílias para diagnóstico das causas da não frequência na
escola, busca de alternativas e comunicação às autoridades competentes
(Ministério Público e Conselhos Tutelares) para providências cabíveis.
5.5
- Conselho de classe
Visando estudar
as relações: aluno – conhecimento – professor - escola, o conselho de classe terá
a participação de professores, assessor pedagógico, psicóloga e direção. No
conselho de classe os professores deverão expor a situação da turma para o
grupo, o qual deverá analisar e apontar as possíveis soluções para sanar as
dificuldades.
É função do
Conselho de Classe a avaliação do aluno, do processo de ensino, da escola, da
gestão institucional e dos projetos pedagógicos alternativos.
As decisões do
conselho de classe são soberanas e registradas em ata.
5.6
- Pré-conselho
O Pré-Conselho
de Classe será realizado com os alunos, por série e turno, e coordenado pela
direção escolar. Nele serão feitas análises referentes às dificuldades
encontradas pela turma em relação aos vários aspectos da vida escolar. As
conclusões das discussões serão analisadas no Conselho de Classe ou repassadas
ao segmento específico da unidade escolar ou membro da comunidade.
5.7
- Dias de estudo e Cursos de Capacitação
As datas para
dias de estudos, cursos e palestras serão marcadas pela Secretaria Municipal de
Educação, organizado durante o ano letivo conforme a necessidade.
5.8
- Reuniões administrativas
Tem como
objetivo de repassar informações e discutir problemas de categoria entre o
grupo envolvido. A escola adotou como princípio a comunicação direta com os
professores através de emails enviados semanalmente, onde constam ações,
procedimentos e encaminhamentos de atividades a curto e médio prazo.
5.9
- Registro, escrituração e arquivos escolares
A escrituração
e o arquivamento dos documentos escolares têm como finalidade assegurar, em qualquer
tempo, a verificação da identidade de cada aluno; a regularidade de seus
estudos; a autenticidade de sua vida escolar; e a documentação específica da
Unidade Escolar.
Os atos
escolares serão registrados em livros, fichas ou instrumentos informatizados,
resguardadas as características imprescindíveis, cabendo sua autenticidade à
aposição da assinatura do Diretor e do Secretário.
Constituem o Arquivo Escolar:
I. Documentação relativa ao Corpo Discente, que
compreende:
a) Ficha de Matrícula;
b) Ata do Conselho de Classe;
c) Histórico Escolar;
d) Certificado de Conclusão e Diploma;
e) Boletim Escolar;
f) Registro de Frequência (diário de classe);
g) Arquivo Escolar.
II. Documentação relativa à Unidade Escolar, que
compreende:
a) Controle do ponto;
b) Registro de patrimônio;
c) Atas de exames ou processos especiais;
d) Atas e resultados de conselho de classe;
e) Assentamentos individuais de professores e
funcionários;
f) Avisos e convocações.
Observação:
Poderão ser incinerados os seguintes documentos: diários de classe, provas
especiais ou relativas à adaptação ou recuperação, atestados médicos e ofícios.
O ato de incineração será lavrado em ata assinada pelo Diretor, Secretário e
demais funcionários presentes.
5.10 - Interséries
Tem
por objetivo a integração dos alunos do educandário, sendo oferecidas a cada
bimestre de acordo com as modalidades previstas nos PCMs. Em ordem são:
1º
bimestre: atletismo
2º
bimestre: handebol/basquete
3º
bimestre: futsal,
4º
bimestre: vôlei
As
atividades das séries iniciais e finais serão em dias diferentes e cada uma em
seu turno.
Cabe
aos professores de educação física a organização das atividades e aos
professores regentes ou que estejam em aula com a turma a orientação e acompanhamento
dos alunos durante essa atividade. É PROIBIDO ao professor desenvolver outras
atividades nesses momentos.
6 - USO DOS ESPAÇOS
ESCOLARES
6.1
- Sala de aula
As salas de aula constituem o local físico para desenvolver
as atividades escolares. Nossa escola possui 18 salas básicas, incluindo o
mobiliário, uma lousa digital, um computador e um projetor multimídia. Algumas
delas são equipadas com outros meios tecnológicos, como as mesas pedagógicas.
A Direção Escolar organiza uma caixa de material escolar
que fica disponível no armário para uso EXCLUSIVO durante as aulas, os quais
denominaram kit básico. Composto por papel, réguas, canetas, lápis de escrever
e de cor, apontador, e outros materiais de uso diário. A reposição do material
é de responsabilidade do professor regente, exceto no início do ano.
Cada professor organiza as carteiras
de acordo com o planejamento de sua aula, sabendo que deverá deixar tudo
organizada para o professor da aula seguinte, bem como, terminar as tarefas em
sua aula.
6.2 - Sala dos professores
Constituída de dois ambientes, onde deve prevalecer a
harmonia e a sociabilidade dos que dela usufruem.
A primeira sala é o ambiente mais descontraído, geralmente
usado para troca de ideias, espera para início das aulas, recreio, entre outras
atividades.
A sala de estudos é um local de silêncio, onde o professor
pode fazer seu planejamento e a correção de atividades.
6.3 - Biblioteca escolar
Composta por um acervo de livros para suprir a leitura dos
alunos e professores, e ainda com um espaço para desenvolver a pesquisa. Por
ser um espaço de múltiplas atividades, possui um conjunto de regras próprias,
as quais estão em anexo.
6.4 - Laboratório de Informática
É composto por 32 computadores. Tem por finalidade o
desenvolvimento de atividades em grupo e atividades de pesquisa. Esse espaço
não pode ser usado para aulas de informática. Possui um conjunto de regras
específicas para seu uso.
6.5 - Ginásio de esportes
Local destinado para o desenvolvimento das aulas de
educação física. Possui medidas oficiais (40mX 20m), arquibancadas, vestuários,
banheiros e sala de material. Por ser um espaço diferenciado, possui um
conjunto de regras específicas, determinadas pelos professores de educação
física. Não será
permitido o uso do ginásio antes da aula e durante o recreio.
6.6 - Cozinha
Espaço destinado para a preparação do lanche escolar. As
normas de sua utilização são regulamentadas através da Vigilância Sanitária
Municipal.
6.7 - Laboratório de ciências
Dentre os laboratórios, é diferenciado por possuir
equipamentos para o desenvolvimento das aulas de ciências. Possui um conjunto
de regras próprias para seu funcionamento.
6.8 - Ambulatório
Local para atendimento dos alunos, equipado com material
médico e odontológico. É responsabilidade da Secretaria Municipal de Saúde,
inclusive a contratação de profissionais.
6.9 - Murais:
Serão usados para expor atividades desenvolvidas na escola
e outros assuntos de interesse educacional. A organização é de responsabilidade da auxiliar de
direção e dos professores regentes. A troca de material exposto deverá ser
feita com freqüência.
OBSERVAÇÃO:
1 – A Escola possui um sistema de monitoramente em vídeo de
praticamente todos os espaços escolares, cujo controle é feito na secretaria
escolar. Em hipótese nenhuma as gravações podem tornar-se públicas (exceto por
vias judiciais), preservando o direito de acordo com a legislação vigente.
2 – Todos os espaços possuem interfones para uso interno,
de uso exclusivo para serviço. Os alunos só terão acesso a ele quando solicitado
por um profissional.
7 - Calendário escolar
O Calendário
Escolar é elaborado de acordo com a legislação vigente, com as sugestões da
Secretaria Municipal de Educação, direção e serviço técnico-pedagógico. Nele se
fixará os dias letivos, dias de trabalho escolar efetivo, dias de estudo,
reuniões pedagógicas, conselho de classe, recesso escolar e eventos
programados.
O início e o
término do ano letivo serão fixados pela Secretaria Municipal da Educação.
O calendário
escolar está disponível em nosso portal – www.piratuba.com.br/escolaamelia
8 - CURRÍCULO
O currículo
escolar é construído a partir das Diretrizes Curriculares Nacionais, da
Proposta Curricular e das Diretrizes Pedagógicas do município de Piratuba.
Com relação à
organização curricular, a escola considera que o currículo dos cursos dos
diferentes níveis e modalidades de ensino terá uma base nacional comum e uma
parte diversificada, observando a legislação específica.
Os “Temas
Transversais” devem estar relacionados com o planejamento e aplicados por todos
os professores dentro de sua área.
8.1
- Grade Curricular: Ensino Fundamental – 1º ao 5º ano – 6º ano a 8ª série
A LDB
9.394/possibilitou a alteração do ensino de oito para nove anos, a qual foi
sacramentada pela Lei 11.274 de 11/02/06. Através da Resolução 002/09, o CME
regularizou a situação e a escola está implementando gradativamente a nova
grade de nove anos, subdividida em cinco anos iniciais e quatro anos finais.
Turnos:
matutino e vespertino
Nº mínimo de
dias de efetivo trabalho escolar: 200 dias
Nº mínimo de
semanas letivas: 40
Nº de dias
semanais de efetivo trabalho: 05
Duração hora
aula: 45 minutos - 5 horas aulas diárias (4 horas), recreio monitorado de 15
minutos
Carga horária
mínima anual para os alunos: 800 horas
Áreas do conhecimento
|
Anos/Séries
|
|||||||||
1°A
|
2°A
|
3°A
|
4°A
|
5ªA
|
6ªA
|
7ªS
|
8ªS
|
|||
BASE NACIONAL
COMUM
|
Língua Portuguesa
|
5
|
5
|
5
|
5
|
4
|
4
|
4
|
4
|
|
Matemática
|
5
|
5
|
5
|
5
|
4
|
4
|
4
|
4
|
||
Ciências
|
3
|
3
|
3
|
3
|
3
|
3
|
3
|
3
|
||
Geografia
|
2
|
2
|
2
|
2
|
3
|
3
|
3
|
3
|
||
História
|
2
|
2
|
2
|
2
|
3
|
3
|
3
|
3
|
||
BASE DIVERSIFICADA
|
Artes
|
2
|
2
|
2
|
2
|
2
|
2
|
2
|
2
|
|
Educação Física
|
3
|
3
|
3
|
3
|
3
|
3
|
3
|
3
|
||
Língua Estrangeira
|
2
|
2
|
2
|
2
|
3
|
3
|
3
|
3
|
||
Educação Religiosa
|
1
|
1
|
1
|
1
|
1
|
--
|
--
|
--
|
||
Total da carga horária
|
25
|
25
|
25
|
25
|
25
|
25
|
25
|
25
|
||
Observações:
1. Por mínimo de 800 horas anuais, de efetivo
trabalho escolar, entende-se um total de “800 horas de 60 minutos, ou seja, um
total anual de 48.000 minutos”.
2. Por dia de efetivo trabalho escolar, entende-se o
de atividades pedagógicas que envolvam, simultaneamente, os professores e os
alunos.
3. A Língua Estrangeira oferecida pela Unidade
Escolar é a Língua Inglesa.
4. A escola definirá
período e horário para a oferta do Ensino Religioso, conforme art. 33 da Lei n,
9.394-96, com a nova redação dada pela Lei n. 9.475197, garantindo, também, o
direito subjetivo e constitucional da matrícula facultativa dos alunos.
8.2
- Articulação entre os níveis de ensino
Em nossa escola
o espaço utilizado para discutir a articulação entre os níveis acontece através
de reuniões para avaliação no final do ano letivo e nos dias destinados ao
planejamento no início de cada ano, pois permite verificar defasagens e
possibilitar a recuperação quando necessária. Acontece também nos conselhos de
classe e dias de estudo, onde procuramos discutir, conhecer e ou diagnosticar
os objetivos e as deficiências da ação pedagógica nos níveis de ensino, bem
como, a seleção, organização e distribuição dos conteúdos. Entendemos os
conteúdos como um meio para que os alunos consigam desenvolver suas
capacidades, e que os conteúdos não se esgotem, mas sejam revistos e
aprofundados continuamente.
O professor tem
autonomia para dosar este conteúdo de acordo com as condições de aprendizagens
de seus alunos. No entanto essa flexibilidade e autonomia com relação ao
currículo não podem ser confundidas com “ensinar o que quiser”.
8.3
- Organização do ensino
O número de educandos por
sala de aula está definido na Lei Municipal nº 961/2.008, de 19 de março de
2008, de acordo com critérios técnicos e pedagógicos, sendo: até 20 alunos no
1º e 2º ano, 25 alunos do 3º a 5º ano, 30 alunos de 6º a 9º ano, ou o número de
aluno proporcional ao metro quadrado de sala de aula.
9 - PROJETOS
PEDAGÓGICOS
OBS: copiar a tabela só o nome dos projetos e criar um link
- Estes projetos estão em nosso portal – www.piratuba.com.br/escolaamelia
- Poderão ser desenvolvidos outros durante o ano.
10 - REGIME DISCIPLINAR
(Direitos e deveres)
O regime
disciplinar para os componentes da organização escolar será o decorrente das
disposições legais aplicáveis a cada caso, das normas estabelecidas neste
Projeto Político Pedagógico, no Estatuto dos Funcionários Públicos Civis,
Estatuto do Magistério Público Municipal, na Consolidação das leis de trabalho
e no Estatuto da Criança e do Adolescente.
10.1
- Direitos dos Alunos
10.1.1 -
igualdade de condições para o acesso e permanência na escola;
10.1.2 - tomar
conhecimento das disposições do Projeto Político Pedagógico;
10.1.3 -
receber informações sobre os diversos serviços oferecidos pela Unidade Escolar;
10.1.4 -
organizar e participar de agremiações estudantis;
10.1.5 - fazer
uso dos serviços e dependências escolares de acordo com as normas estabelecidas
neste PPP;
10.1.6 -
solicitar revisão de provas, a partir da divulgação das notas;
10.1. 7 – Realizar atividades de recuperação
simultânea, mesmo tendo nota superior a 7. Deverá prevalecer no diário sempre a
nota maior. Cabe ao professor a organização do momento da recuperação.
10.1.8 - Utilização de aparelho
eletrônico (do tipo celular e smartphone) como calculadora/outros e mídia de
armazenamento, quando solicitado pelo professor.
10.1.9 - Outros aparelhos eletrônicos
(computador, netbook, notebook) poderão ser usados, mas, somente com a
permissão do professor ou técnico.
10.1.10 -
apresentar sugestões de conteúdos;
10.1.11 -
discutir com a Direção os problemas e dificuldades pessoais que estejam interferindo
na aprendizagem escolar.
10.1.12 – Receber no início do ano
letivo da SMEE o “kit” básico de material escolar (cadernos, apostilas, lápis,
borracha, caneta, etc)
10.1.13 – Receber o uniforme escolar
de acordo com o cronograma da SMEE. Uniformes da reserva técnica poderão ser
distribuídos no decorrer do ano letivo
10.2
- Deveres dos alunos
10.2.1 -
cumprir as disposições deste documento no que lhe couber;
10.2.2 -
comparecer pontualmente às aulas e demais atividades escolares;
10.2.3 -
participar das atividades programadas e desenvolvidas pela Unidade Escolar;
10.2.4 -
cooperar na manutenção da higiene e na conservação das instalações escolares;
10.2.5 - respeitar
professores, colegas e comunidade escolar;
10.2.6 -
indenizar o prejuízo ou dano material à Unidade Escolar e a objetos de
propriedade de colegas ou funcionários;
10.2.7 - justificar
a direção e ao professor a falta na escola, mediante atestado médico;
10.2.8 -
entregar trabalhos escolares na data marcada diretamente para o professor
durante a aula naquela classe. Caso isto não aconteça o trabalho terá peso
menor, o equivalente a um ponto a menos por aula de atraso;
10.2.9 - Usar
uniforme escolar ou roupa adequada dentro da escola;
10.2.10 - Ir ao
banheiro e tomar água antes do primeiro sinal da aula e na hora do recreio;
10.2.11 -
Realizar o tema de casa quando solicitado pelo professor;
10.2.12 - Ter e
manter organizados os seguintes materiais: lápis, borracha, caneta, régua,
cola, apontador, tesoura, cadernos, apostila, lápis de cor e materiais
solicitados pelos professores.
10.2.13 – Utilizar a agenda da
apostila para anotar dias de provas, entrega de trabalhos e outros.
10.3
- Não será permitido
10.3.1 - O uso
do boné em atividades escolares (durante a aula, momento cívico, palestras,
passeios em locais fechados);
10.3.2 - Mascar
chicletes e derivados durante a aula, salvos exceções de trabalhos escolares
planejados pelos professores;
10.3.3 – Celular ou similar (Aparelho
telefônico):
10.3.3.1 - O SIM deverá permanecer
desligado no recinto escolar. Caso tocar o celular durante a aula, o professor
deverá recolher o aparelho e entregar para a direção. Nos outros espaços
escolares cabe a direção tomar providências. O uso do “bom senso” em cada caso
será assistido com atenção pela direção do educandário, pois trata-se de uma
revolução das formas de comunicação que está acontecendo no mundo. Somente os
pais ou responsável poderá retirar o aparelho.
10.3.3.2 - Troca de mensagens ou
arquivos durante a aula, exceto com autorização do professor.
10.3.3.3 – O uso de fones de ouvido
durante as aulas, exceto com a autorização do professor.
10.3.3.4 - Reprodução sonora sem fone
de ouvido durante o recreio e início da aula, em qualquer parte do ambiente
escolar.
10.3.4 - Utilizar
equipamentos eletrônicos da escola (interfone, notebook, lousa digital,) sem a
autorização do professor;
10.3.5 - Ir à
porta da sala de aula, no corredor e ir ao banheiro no intervalo das aulas;
10.3.6 - Utilizar palavras pejorativas que
impliquem em insultos, ameaças, conotação sexual desrespeitosa (bullying);
10.3.7 - Promover,
incentivar ou colaborar com a agressão física.
10.3.8 – O uso de caderno com mais de
uma disciplina ou fichário que impeçam o recolhimento do mesmo pelo professor
de alguma disciplina. Sugerimos que seja usado o material padrão do município.
10.3.9 – A retirada de livro fora do
horário estipulado pela biblioteca, exceto no contra-turno.
10.4
- Medidas disciplinares para alunos
10.4.1 - Advertência
verbal;
10.4.2 - Advertência
escrita assinada pelos pais ou responsáveis;
10.4.3 - Exigência
de comparecimento dos pais ou responsável;
10.4. 4- Comunicação
ao Conselho Tutelar;
10.4.5 - Transferência consensual (Envolvendo aluno, pais,
professores, direção e Conselho Tutelar).
A aplicação da medida de advertência verbal
será executada pelo professor ou pela direção. A medida de advertência escrita
e ou comparecimento dos pais ou responsável legal, comunicação ao Conselho
Tutelar, serão aplicáveis pela direção de acordo com a gravidade da infração.
11 - PROCESSOS AVALIATIVOS
11.1 - Avaliação
do Ensino Fundamental
Segundo a Lei
nº9394/96 e a Lei Complementar nº170/98, atribuem ao processo avaliativo um
enfoque no qual o professor e o aluno, numa relação contínua de aprendizagem,
são sujeitos desse processo de construção.
Há necessidade de que o processo educativo
seja entendido na sua totalidade. Neste sentido, a avaliação, como parte
integrante do processo de ensino/aprendizagem, busca investir os conhecimentos
que o aluno traz para a sala com o compromisso da sua ampliação, identificando
os sucessos e as dificuldades dos alunos, buscando a melhor forma de superá-las,
contribuindo na sua aprendizagem.
A avaliação deve incorporar, além da dimensão
cognitiva, outras dimensões (cultural, social, biológica e afetiva), que fazem
parte do processo de formação do aluno. Assim a avaliação é contínua e não
considera apenas o produto, mas o processo de ensino aprendizagem e os aspectos
atitudinais demonstrados pelo aluno e pelo professor.
O processo de avaliação, procura identificar
as diferentes formas de apropriação de conceitos científicos elaborados pelos
alunos e a qualidade da mediação desenvolvida pelo professor, fica evidente a
impossibilidade de atribuir nota inferior a 01 (um), ou seja, ninguém pode
suprimir sua bagagem de conhecimento e o que já foi ensinado.
Todo o processo de avaliação e reavaliação
desenvolvido por essa unidade escolar, bem como o seu resultado, são reflexos
da elaboração e da implementação do PPP concebido de forma coletiva.
Todas as conclusões das avaliações atribuídas
aos alunos devem ser registradas, pois se constituem em fontes e recursos que
servirão para o professor, aluno e toda comunidade escolar na continuidade dos
trabalhos e na compreensão do que tem que fazer.
No Ensino Fundamental, para efeito de
registro de avaliação do aluno, considerar-se-á os valores numéricos de um (01)
a dez (10), sendo esses registros organizados em quatro (04) bimestres. O aluno
para obter aprovação nos estudos, deverá atingir até o último bimestre um total
de vinte e oito (28) pontos, não precisando fazer recuperação.
Como escala
para avaliação de alunos que não realizarem atividades propostas será
considerado os seguintes conceitos, registrado no diário de classe do
professor:
NC: Não
compareceu;
NF: Não fez;
NE: Não
entregou.
Com a ampliação do Ensino para nove anos, a Resolução 002/09,
estabeleceu que no 1º ano a progressão é um direito da criança, mas, a partir
do 2º ano, os critérios para a aprovação devem ser a análise das habilidades e
competências, o conteúdo programático e a frequência. Portanto, a criança que
não tiver um bom rendimento dentro destes critérios poderá ser retida. (Dar a
nova redação do MEC 2011)
11.2
- Atividades avaliativas mínimas (Deverão constar no DC )
11.2.1 – Apostila: deve ser avaliada na questão estética,
atividades concluídas, bem como anotações (ou colar uma etiqueta)
de rodapé das atividades transformadas, caso não forem efetuadas na unidade. O professor deverá verificar com
periodicidade as atividades escritas na apostila.
11.2.2 - Prova escrita: Deverá ser organizada pelo
professor de acordo com seu planejamento. Deverá servir de base para a prova
bimestral.
11.2.3 – Registro das notas dos laboratórios
de matemática e ciências.
11.2.4 - Prova bimestral: Aplicada pela escola, do 3º ano
a 8ª série, com data definida no calendário escolar (1º e 2º ano não há
obrigatoriedade da aplicação, mas já existem discussões sobre o assunto). Para
a escola terá o objetivo de avaliar e melhorar o ensino/aprendizagem
prepará-los para as provas do MEC (Provinha Brasil, IDEB), entre outras. Cabe a
direção a organização do material.
11.2.3.1
- Terá 40 questões, sendo cinco por disciplina,
11.2.3.2
– Deverá ser elaborada em conjunto pelos professores titulares da disciplina ou
anos.
11.2.3.3
- As questões serão objetivas e com gabarito. As questões deverão ser
diferenciadas, com a sugestão que não sejam exatamente iguais a aquelas que
estão no material didático.
11.2.3.4
- O resultado desta avaliação constará no DC como uma nota parcial obrigatória.
Observações/
projeções:
- Para o 3º e 4º bimestre – será
acrescentado um texto de opinião, no qual será avaliado a coerência, a
concordância, ortografia e pontuação - em caráter experimental.
- Será solicitado para a Positivo orientações
sobre o assunto e sobre o banco de questões. O banco de questões MEC também
poderá ser utilizado.
11.2.5 - Alunos com laudo médico ou de
outros profissionais da saúde, deverão ser avaliados de forma diferenciada,
constando no boletim essas observações.
11.2.6 - Trabalho escolar:
O trabalho escolar solicitado pelo
professor deve conter capa, introdução, desenvolvimento, conclusão, referências
e anexos, de acordo com seu ano/série. Nas séries iniciais ele deve conter capa
e desenvolvimento. A partir do 6º ano o aluno deverá seguir todos os passos,
conforme modelo em anexo, cabendo ao professor solicitante a orientação para o
desenvolvimento do mesmo. (Clique aqui para ver o modelo)
- Manuscrito ou impresso;
- Digital
- Cabeçalho de atividades:
Ex:
Escola Municipal Professora Amélia Poletto Hepp
Professor: Rosmari B. Schmidt
Disciplina: Matemática
Nome do aluno: Ana Gabriela Jung
Série: 8ª série II Data: 13/12/11
Título: Potenciação
11.3
- Recuperação simultânea
Entende-se por
recuperação de estudos o processo didático-pedagógico que visa oferecer novas
oportunidades de aprendizagem ao aluno para superar dificuldades de
aprendizagem ao longo do processo.
A recuperação
será oferecida de forma simultânea sempre que for diagnosticada insuficiência
durante o processo regular de apropriação, de conhecimento e competência pelo
aluno. O resultado obtido na avaliação, após estudos de recuperação, em que o
aluno demonstre ter superado as dificuldades, substituirá o anterior, referente
aos mesmos objetivos, prevalecendo o maior. A mesma deverá ser
registrada no diário de classe do professor.
11.4 - Recuperação paralela
Tem por finalidade oferecer uma nova oportunidade. A partir
da não identificação da assimilação do processo de aprendizagem, o colegiado
deverá chamar os pais e colocá-los a par da situação do educando, assumindo
assim uma parceria para que a aprendizagem se efetue. O mesmo deverá freqüentar
o apoio o tempo que for necessário.
O profissional responsável pela recuperação paralela deverá
desenvolver atividades, de preferência manuscritas, com orientação do professor
titular e assessor pedagógico.
Haverá um diário de classe com anotações precisas das
atividades desenvolvidas. Sugere-se uma
sala ambiente e meios tecnológicos para a recuperação paralela.
Nos anos finais, dentro da proposta de trabalho paralelo,
este profissional deverá atender todos os alunos encaminhados, deverá trabalhar
interdisciplinar e ser bastante lúdico. Deverá seguir as informações de defasagem
de aprendizagem apresentadas pelo professor da disciplina para resolver os
problemas.
De forma alternativa, a escola poderá realizar plantões com
o próprio professor da turma e monitores que atendem diariamente o aluno na
biblioteca escolar ou laboratórios.
11.5- Exame Final
Têm por finalidade completar a
diferença de nota que o aluno não conseguiu durante os quatro bimestres,
entendendo-se também como mais um momento de recuperação ou reforço escolar.
Serão aplicados em todos os
anos/séries, considerando a capacidades de produção dos alunos (Caso das séries
iniciais – 1º, 2º e 3º ano – que entende-se como um ciclo de alfabetização),
conforme o calendário escolar.
Os exames ficarão arquivados na
escola.
11.6
Classificação
Classificar
significa posicionar o aluno em série compatível com sua idade, conhecimento e
experiência, podendo ser feita:
- por promoção:
para alunos que cursaram com aproveitamento na própria escola;
- por
transferência: para alunos procedentes de outras escolas;
- por
avaliação: independentemente de comprovação de escolarização anterior, caso não
tenha certificação formal, mediante classificação, feita pela escola, que
avaliará o conhecimento e a experiência do aluno permitindo sua matricula na
série/ano.
11.7
- Reclassificação
Conforme Lei nº
9.394/96, reclassificar significa reposicionar o aluno no ano, diferente
daquela indicada em seu histórico escolar. A reclassificação acontecerá nas
seguintes situações:
- Avanço de ano
por alunos com desempenho comprovado, como forma de oferecer ao aluno a
oportunidade de concluir, em menor tempo seus estudos;
- Aceleração de
estudos para alunos com atraso escolar.
É a forma de propiciar condições para a recuperação dos alunos em situação
de defasagem na aprendizagem em relação à idade/série, possibilitando-lhes
avanços no seu processo de apropriação do conhecimento;
Pela legislação, trata-se de prerrogativa que
se insere no rol das competências que o artigo 23 da LDB atribui à escola. Portanto, cabe à escola assumir a
responsabilidade pela operacionalização da reclassificação, aceleração e
avanços dos alunos. Deve-se atentar para
que a decisão de reclassificação seja considerada de caráter essencialmente
pedagógico. Entretanto, sua concretização exigirá medidas administrativas
capazes de resguardar os direitos professores e direção escolar. Para isso, deverá ser constituída uma
comissão formada por: CDE, professores do ano que está matriculado, professores
do ano seguinte, direção escolar e pais ou responsável legal.
A Lei, ao tratar de reclassificação, valoriza
o conhecimento e experiência do aluno e não faz nenhuma referência à frequência
mínima exigida.
A reclassificação acontecerá por área
específica, de acordo com a grade curricular do educandário. As provas
acontecerão no contra turno, fazendo duas provas por dia.
No caso de o
aluno ser reclassificado, é necessário manter arquivado o registro das
avaliações e todos os documentos, tais como: atas, provas ou outros trabalhos
que venham a ser exigidos e mais as anotações, para efeitos legais.
A escola não
oferece aproveitamento de estudos.
11.8
- Adaptação
O aluno que
vier transferido com plano curricular diferente do previsto pela Unidade
Escolar, estará sujeito à adaptação nas disciplinas que não tenha cursado em
ano anterior ou equivalente. A adaptação é restrita aos conteúdos
programáticos, e não à frequência da carga horária prevista.
A
adaptação será desenvolvida sem prejuízo das atividades normais da série em que
o aluno se matricular, e tem por finalidade atingir os conteúdos necessários
para o prosseguimento do novo currículo, e concluída antes do resultado final
da avaliação do rendimento escolar.
A
adaptação far-se-á mediante a execução de trabalhos orientados pelo professor,
com acompanhamento dos Especialistas em Assuntos Educacionais e Direção da
Unidade Escolar.
12
– DADOS SOBRE APRENDIZAGEM
12.1 – Dados Gerais
a) Número de alunos
b) Aprovados
c) Exame
d) Reprovados
e) Evadidos/desistentes
f) Transferidos (vindos de outras escolas)
g) Transferidos (foram para outras escolas)
h) Frequentaram reforço escolar
i) Cursaram aceleração
Ano
|
a
|
b
|
c
|
d
|
e
|
f
|
g
|
h
|
i
|
2009
|
358
|
342
|
117
|
16
|
07
|
68
|
73
|
30
|
----
|
2010
|
382
|
382
|
145
|
00
|
02
|
71
|
42
|
27
|
26
|
2011
|
405
|
405
|
116
|
00
|
00
|
62
|
36
|
25
|
15
|
12.2 - Avaliação Bimestral
2010
|
1º Bim
|
2º Bim
|
3º Bim
|
4º Bim
|
Média anual
|
1º ano
|
Não faz
|
Não faz
|
Não faz
|
Não faz
|
Não faz
|
2º ano
|
Não faz
|
Não faz
|
9,0
|
8,9
|
8,9
|
3º ano
|
Não faz
|
Não faz
|
6,8
|
6,8
|
6,8
|
4º ano
|
Não faz
|
Não faz
|
7,9
|
8,1
|
8,0
|
5º ano
|
5,4
|
7,6
|
7,3
|
7,1
|
6,8
|
6º ano
|
-----
|
-----
|
-----
|
-----
|
-----
|
6ª série/ 7º ano
|
7,1
|
6,9
|
6,7
|
7,6
|
7,0
|
7º série/ 8º ano
|
6,2
|
5,8
|
6,8
|
6,8
|
6,4
|
8º série / 9º ano
|
6,0
|
6,2
|
7,1
|
6,7
|
6,5
|
12.3 - Prova Brasil
Ano
|
Média Provinha Brasil
|
2009
|
|
2010
|
|
2011
|
17,3 – Nível 04
|
12.4 - IDEB – Índice de
Desenvolvimento de Educação Básica (usar planilhas prontas)
2005
|
2007
|
2009
|
||
Escola Amélia
|
Anos Iniciais
|
4,1
|
5,4
|
5,9
|
Anos Finais
|
---
|
5,0
|
4,8
|
|
Piratuba
|
Anos Iniciais
|
4,1
|
5,4
|
5,9
|
Anos Finais
|
----
|
4,9
|
4,9
|
|
Santa Catarina
|
Anos Iniciais
|
4,3
|
4,7
|
5,0
|
Anos Finais
|
4,1
|
4,1
|
4,2
|
|
Nacional
|
Média
|
3,2
|
3,5
|
3,7
|
13 - RECURSOS FINANCEIROS
Ano
|
Secretaria de Educação
|
PDDE
|
Festa Junina
|
Outros
|
Total
|
2009
|
R$
|
R$ 4.780,80
|
|||
2010
|
R$ 3.229, 20
|
||||
2011
|
R$ 6.471, 00
|
||||
14 - ESPECIFICIDADES/ DISPOSIÇÕES GERAIS
14.1 – Organização do material do aluno
(Em construção pelos professores)
14.1
- Portadores de necessidades especiais
Todo e qualquer
aluno, incluindo as mais variadas necessidades especiais, tem direito de
estudar na escola (Art. 208 da Constituição Federal). O currículo e a avaliação
desses alunos serão decididos sempre pelo colegiado de professores, respeitando
todas as leis vigentes.
A Escola Amélia
está se preparando para o atendimento de crianças/adolescentes com necessidades
especiais. Já possui rampas de acesso, banheiros diferenciados, entre outros.
Dependendo do
tipo da necessidade, a escola buscará junto a Secretaria Municipal de Educação,
as formas de melhor atender o aluno. A contratação de profissionais é de
competência da Secretaria Municipal de Educação
14.2
- Aluna Gestante
Tem seus
direitos garantidos na Constituição Federal e Estadual e no Estatuto da Criança
e do Adolescente. Como aluna, tem
direitos e deveres a cumprir, com aproveitamento e frequência exigidos pela
legislação vigente.
14.3
- Aluno com problema de Saúde
O Parecer 06/98
da Câmara da Educação Básica, do Conselho Nacional de Educação do CNE, assim se
expressa sobre a vigência do decreto-lei nº 1044/69, que dispõe sobre o
tratamento excepcional para os portadores de afecções, atribuindo àqueles
estudantes a compensação de ausência às aulas mediante exercícios domiciliares,
ficando sob a responsabilidade dos pais ou responsável legal o contato com a
escola para buscar as atividades na unidade escolar.
14.3
- Perdas e Danos
Todos os tipos de
materiais e equipamentos (ex.: celular, MP, relógios, note/netbook, dinheiro,
CD, DVD, pendrive, máquina fotográfica digital e outros...) serão de
responsabilidade do aluno e da família.
Incorporar-se-ão
a este Projeto Político Pedagógico, automaticamente, as disposições de lei e
instruções ou normas de ensino emanadas de órgãos ou poderes competentes,
alterando as disposições que com elas conflitarem.
À Unidade Escolar fica assegurado o direito de
propor o seu Projeto Político Pedagógico ou aditivo ao presente, submetendo-o à
aprovação do Conselho Municipal de Educação.
Os
casos omissos serão resolvidos pela Direção, à luz da legislação aplicável.
15 - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Resolução nº 07
de 14 de Dezembro de 2010 – MEC – Fixa Diretrizes Curriculares Nacionais para o
Ensino Fundamental de 9 anos.
LEI COMPLEMENTAR Nº 041/2009, de
07 de outubro de 2.009 - Dispõe sobre a alteração e estruturação da lei
complementar nº 13/2000 que dispõe sobre o Sistema Municipal de Ensino
(diretrizes e bases da educação de Piratuba-SC e dá outras providências.
Portarias do
Conselho Municipal de Educação de Piratuba/ SME
DEL RIO, Pabio. in COLL, C. et all Desenvolvimento psicológico
e de Educação. Vol. 2. Porto Alegre;
Artes Médicas,1996.
DANTAS, H.
infância da razão. São Paulo: Editora
Manaci Dois, 1990.
WALLON, H.
Psicologia e Educação na infância Lisboa: Horizonte, 1975.
––––––––––-. A
evolução psicológica da criança. São Paulo: Editorial Andes SID.
LEONTIEV, A. O
desenvolvimento do psiquismo, Lisboa: Horizontes, 1978.
VYGOTSKY, L. A
formação social da mente. São Paulo: Livraria Martins Fontes Editora, 1989.
VYGOTSKY, L,
LURIA, e LEONTIEV, A linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. São Paulo:
ícone, EDUSP, 1988.
PROPOSTA
CURRICULAR DE SANTA CATARINA. SECISC,
Florianópolis, 1991.
PROPOSTA
CURRICULAR: Síntese Teórica e Práticas Pedagógicas. SED/SC, Florianópolis, 1998.
AMORIN,
Francisco Cabral de e outros.
Planejamento educacional em suas estratégias básicas. Gestão em Rede,
Brasília, Maio, 1998, pp. 11 - 15.
BRASIL.
Secretaria da Educação Fundamental – Parâmetros Curriculares Nacionais:
terceiro e quarto ciclos – Apresentação dos temas transversais/ Secretaria da
Educação Fundamental – Brasília MEC/SEF, 1998.
–––––––.
Ministério da Educação, Secretaria da Educação Média e Tecnológica – Parâmetros
curriculares nacionais – Ensino Médio 1999.
–––––––. Decreto n.o 1044/69. Dispõe sobre o tratamento excepcional para os
alunos portadores de afecções.
Decreto nº
3429/98. Regulamenta o Conselho
Deliberativo Escolar nos Estabelecimentos de Ensino de Educação Básica da Rede
Pública Estadual.
Lei nº 6202/75.
Atribuição à estudante em estado de gestação o regime de exercícios
domiciliares instituídos pelo Decreto - Lei nº 1044, de 1969, e dá outras
providências.
Lei nº
7088/83. Estabelece normas para expedição
de documentos escolares
Lei – nº
8069/90, de 13 de julho de 1990. Dispõe
sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências.
Lei nº 9394/96,
de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as
diretrizes e bases da educação nacional.
DALBEN, Angela
I.L. de Freitas. “Trabalho Escolar e
Conselho de Classe”, Coleção Magistério. Formação e Trabalho Pedagógico. Campinas, SP: Papirus, 1992.
SANTA
CATARINA. Resolução nº 017/99, 13/04/99
do Conselho Estadual de Educação Estabelece as diretrizes para a elaboração do
Projeto Político-Pedagógico das Escolas de Educação Básica e Profissional,
integrantes do. Sistema E:3-tadual de Educação de Santa Catarina. Florianópolis, abr., 1999.
Diretrizes para
o Calendário Escolar da Secretaria de Estado da Educação e do Desporto. Florianópolis, 1999.
Lei
Complementar nº 170, de 07 de agosto de 1998.
Dispõe sobre o Sistema Estadual de Educação
Documento
Norteador para elaboração de subsídios, nas unidades escolares. programa da
Autonomia e da Gestão da Escola Pública Estadual da Secretaria de Estado da
Educação e do Desporto. Florianópolis.
1999.
Decreto nº
3429, de OS de dezembro de 1998.
Regulamenta o Conselho deliberativo Escolar.
Portaria nº
008, de 27 de maio de 1999, Fixa procedimentos referentes @.,j Conselho
Deliberativo Escolar nas unidades escolares de Educação Básica da Rede Pública
Estadual,
Decreto ri.'
31113/86.Dispõe sobre a existência das APPS.
Decreto
3429/98. Dispõe sobre a existência das
APPS.
GANDIN, Danilo.
A prática do planejamento participativo: na educação e em outras instituições,
grupos e movimentos dos campos cultural, social, político, religioso,
governamental. Petrópolis, Vozes, 1994.