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30 de set. de 2014

Jovem Escritor! Edição 08/2014!

O que ser quando crescer?

A maioria das pessoas, já na fase adulta, não seguem a carreira que sonhavam quando jovens. Algumas por falta de oportunidades, outras por não terem recursos para seguir a carreira, e algumas até mesmo por falta de sorte. Bom, se você é jovem, deve entender o que estou dizendo. Na juventude chegamos a uma fase em que precisamos saber exatamente o que ser quando crescer. Então, tentamos encontrar algo que gostamos, ou até mesmo algo que já seguimos na adolescência, como futebol, por exemplo. Pode-se analisar que, enquanto criança, provavelmente entre 7 e 12 anos, queremos ser algo mais popular, como: médico, policial, bombeiro, entre outros. Já na fase da adolescência, entre os 13 a 16 anos, normalmente queremos ser algo em que já praticamos no dia a dia, como jogador de futebol, lutador, artista, entre outras coisas que se pratica no cotidiano.
Quando atingimos os 17 anos, fica mais complicado escolher sua profissão, e isso se torna mais difícil porque já descobrimos que todas aquelas coisas que queríamos ser quando mais jovens, necessitam de muito esforço, às vezes dinheiro, e também, muitas vezes, sorte. Então tentamos encontrar algo mais prático, pensamos em fazer uma faculdade, começamos a trabalhar, temos outra visão de como é a vida. Enquanto estudante, tudo ainda é muito complicado, pois muitas vezes temos de estudar, trabalhar e dar conta de nossos compromissos cotidianos. E, é claro, temos de descansar, afinal, ninguém é de ferro não é?!.
Quando finalmente atingimos os tão ‘’desejados’’18 anos, (maioridade), normalmente, já estamos envolvidos em algum trabalho, então já podemos praticamente nos bancar, sermos independentes, (bom, nem todos, muitos normalmente ainda moram com seus pais, e trabalham apenas para bancar sua faculdade, ou dar aquela ‘’forcinha’’ em casa). Após termos completado 18 anos definitivamente, uma das primeiras escolhas entre muitas, é apoderar-se de uma carteira de habilitação, que nos dias de hoje, já não está tão fácil de conquistar, devido ao fato de o custo para curso, (aulas), estar subindo a cada ano. Nos dias de hoje a carteira de habilitação está em média de R$1.500,00 à R$2.000,00, dependendo muito do local onde se pratica as aulas. Após termos efetuado os ‘’testes’’, e ter em mãos a carteira de habilitação, escolhemos um carro para comprarmos, cujo custo esteja de acordo com nosso salário.
Com o tempo vamos crescendo dentro da nossa carreira profissional, muitas vezes saímos de certo lugar (serviço) para irmos ao encontro de algo melhor. Procuramos um determinado local para morarmos, dali em diante já não teremos tantas vezes a ajuda e os conselhos de nossos pais: temos de nos virar sozinhos. Assim é a vida: muitas vezes somos obrigados a sair de nosso conforto para seguirmos algo novo, novos sonhos, que nem sempre serão tão bons assim!


Carlos Daniel Port, 8º III, matutino

25 de set. de 2014

Jovem Escritor! Edição 07/2014


O ALEGRE LUGAR ONDE VIVO
 
Minha cidade é um paraíso:
árvores floridas, casas coloridas aqui e ali, prédios...
É como minha casa: cheia de vida, doce, quente, colorida.
Adoro morar aqui.

Em minha cidade há coisas lindas:
praças perto de antigos trilhos de trem.
Trilhos antigos que um dia trouxeram parte da história de nossa gente:
Gente honesta, que não teve medo de lutar pelos seus sonhos.

Em minha cidade há coisas lindas:
Cachorros que alegram seus donos,
Pessoas com sorriso no olhar,
Gado ao redor da cidade, feliz a pastar.

Nas escolas os estudantes são dedicados...
É por isso que nossa cidade é linda, cheia de vida:
Um dia os estudantes crescem, e depositam aqui seus sonhos, suas lutas,
Suas esperanças. E a cidade floresce...

Em minha cidade, há jardins...
Jardins enfeitados com flores do amor, rosas da esperança,
lírios da paz,
flores da amizade.

Aqui o passado é como uma bolacha que já foi degustada:
De seu gosto, belas lembranças.
O presente é uma bolacha que tem a receita sendo sempre aprimorada.
E o futuro, ah!, o futuro é uma bolacha guardada, à espera de uma primeira mordida.

Esse é o lugar onde vivo:
Calmo, colorido,
Que no Natal se enche de luz.
É um terra banhada por um invisível mar de paz.


Gabriely Gomes. 6º ano III, vespertino.

22 de set. de 2014

Olimpíada de Língua Portuguesa


 
A Olimpíada de Língua Portuguesa Escrevendo o Futuro desenvolve ações com o objetivo de contribuir para a melhoria do ensino da leitura e escrita dos nossos alunos.
Na nossa escola, as turmas 6º II, 7º I, II, III e IV participaram das oficinas orientados pelos professores de Língua Portuguesa: Ana Paula, Cleves e Claudete.
Foram em torno de quatro meses de trabalho. No 6º ano o gênero abordado foi “Poesia”, no 7º ano, “Memórias”.
O trabalho surtiu bons resultados e os alunos com as melhores produções textuais foram homenageados.
Parabéns aos alunos e professores pelo ótimo trabalho!
Confira as fotos!






15 de set. de 2014

Feira Regional de Matemática!

Na ultima sexta-feira a escola foi representada na XVII Feira Regional de Matemática no município de Concórdia, com o projeto Aplicando a Matemática no Parque Ecológico Três Pinheiros. Projeto desenvolvido pela Professora Zuleide nas turmas de 3º Ano II e 3º Ano IV e muito bem apresentado pelas alunas Giulia e Maria clara. E agora  comemorar a classificação  e se preparar para próxima etapa.



Nossos parabéns e nosso muito obrigado pela belíssima representação!



9 de set. de 2014

Jovem Escritor! Edição 06/2014


TRABALHO INFANTIL

Eu li um texto chamado ‘’Na escuridão miserável’’, de Fernando Sabino, na escola: no nosso livro de Língua Portuguesa mesmo. E a história que esse texto conta me chamou a atenção, pois fala do dia a dia de uma menina que trabalha igual a um adulto. Ela, com sua pouca idade, já sabe o que é cuidar de uma casa, lavar roupa, varrer o assoalho etc. Sabe, eu fiquei me imaginando naquela situação dela: sem poder estudar, sem um direito a ser feliz. Ou chegar em casa e não ver meus pais ali me esperando, com o almoço quentinho e um sorriso no rosto, a me convidar para a refeição. A menina da história não tinha nada disso. Será que é apenas coisa dos livros, de suas histórias?

Eu creio que o trabalho infantil é uma ‘’coisa’’ que deixa uma criança sem o direito a crescer em paz, com suas brincadeiras de criança, seus encantos da infância. Ainda mais a infância, que é a época dos doces, das brincadeiras sem fim, das ruas coloridas...

Sei que há crianças que catam papel, latas e outros produtos, vendem para reciclagem e conseguem dinheiro para sobreviver. Sei que o peso maior não é o frio ou a fome que muitas crianças trabalhadoras enfrentam, mas o peso de não poderem estudar, de ter acesso aos livros. Um livro não é uma coisa de papel. Não, um livro é tudo. Menos uma coisa de papel, apenas.

E, na verdade, se as pessoas desse mundo, aquelas que tudo podem, quisessem, poderiam ser mais solidárias para com essas crianças. Na verdade, surge uma palavra chamada ‘’ignorância’’, ou o verbo ‘’ignorar’’ diante da realidade dessas crianças. Crianças que só precisariam de comida e casa para que fossem estudar. Como acontece na vida, coisas que são ignoradas, essas crianças de certa forma estão sendo ignoradas.

Precisamos ter mais solidariedade, mais atenção ao próximo, pois o dia de amanhã é incerto demais para se ignorar a condição de nosso semelhante. A criança que hoje não tem uma cama confortável para dormir, comida, roupa e estudo pode ser o futuro cientista de amanhã, capaz de descobrir a cura de várias doenças. E salvar vidas de muita gente.

Afinal, na vida só é preciso uma chance: chance para ser forte, para ser bom, para ter fé e batalhar. Talvez a chance a um olhar: um olhar de respeito e atenção. Olhar de carinho. É o suficiente.

Evely da Silva Rezende, 7º ano II, matutino.

ARRAIÁ DA ESCOLA AMÉLIA DE 2022

 ARRAIÁ DA ESCOLA AMÉLIA realizado no sábado, dia 16/07, no salão principal do centro de eventos de Piratuba, contou com um grande público, ...