Páginas

24 de mai. de 2010

Alunos realizam "Projeto de Leitura" em sala de aula

Ler no contexto escolar virou sinônimo de tarefa, de remédio amargo (daqueles que temos que engolir para realmente melhorar de uma enfermidade) ou ainda, por incrível que pareça, de castigo. E o que podemos e devemos fazer em relação a isso? Apenas lamentar e continuar tocando o barco sem que nos responsabilizemos por um imprescindível resgate? Ou devemos nos ater a questão e pensar em algumas possibilidades de trabalho que valorizem essa ação tão básica para a educação quanto à água é para a sobrevivência dos seres humanos?
A prática de leitura com os alunos ajuda a auxiliar os professores em sala de aula, facilitando o trabalho com os eixos norteadores a serem desenvolvidos nas aulas regulares tornando-as mais produtivas.
O Projeto “Leitura em Sala de Aula” realizado pelas turmas de 3º ano, com auxilio das Professoras Rosabel e Lúcia, tem como objetivo maior a fomento à leitura, iniciando desde cedo as crianças ao prazer da leitura, além de ser uma maneira bem sucinta inserir na parte pedagógica na alfabetização dos alunos.


       

20 de mai. de 2010

Alunos visitam casa da memória























"O tempo é minha matéria, o tempo presente;os homens presentes, a vida presente." autor desconhecido

Os alunos da 8ªs séries (matutino) da Escola Amélia Poletto Hepp, estiveram visitando as dependências da Casa da Memória, do nosso município, que recentemnete foi inaugurada, sendo esta mais uma fonte de conhecimento da história local.

Especificamente a disciplina de História enfatizou as questões ligadas da importância de estudar-se a história local onde levantou-se dados de fontes dos que fizeram história em especial as memórias e relatos de gente viva sobre o pasado.
Sendo assim a importância de nos debruçar sobre o local, como o lugar onde se passa a vida; como o espaço percebido do cotidiano, das vizinhanças; palco de dores, conflitos e solidariedades, de confronto e diálago entre representações e práticas; onde se fazem e re-fazem as relações sociais e, se controem as identidades pessoais e coletivas.

Enquanto docente da disciplina de História procurei enfatizar, por via de regra, que as histórias locais costumam deixar boa parte da população à margem do processo de registro histórico. Não existe um sujeito único na história. Nenhum espaço social se constroi apenas com a colaboração de alguns grupos, familias ou pessoas. O cenário local possui marcas indeléveis de todos os segmentos que formaram ou formam os patrimonios locais, aqui em especial a historicidade do povo Piratubense, que passa a ter registro na casa da memória esta com a perspectiva sugerida por vários históriadores que o local pode tornar-se "uma janela para o mundo ".

8ª I, em frente a casa da memória

14 de mai. de 2010

Escola Amélia reúne pais em assembléia

Na noite de sexta-feira, mesmo com aquela forte chuva, a Escola Amélia Poletto Hepp reuniu cerca de 80 % dos pais numa assembléia em que se discutiu assuntos do cotidiano escolar e a eleição da nova diretoria da APP.
A noite começou com um aquecimento coordenado pela professora Dalila. Em seguida, alunos da 7ª série matutino apresentaram um teatro, com cenas corriqueiras do dia a dia escolar, envolvendo os alunos, os professores e os pais. Num terceiro momento, pais e direção escolar discutiram várias situações escolares e a solução para os mesmos. Num quarto momento, aconteceu a eleição da nova diretoria da APP, que ficou assim constituída: Presidente – Adelar Peise, vice – Carlos Marinoski, Tesoureiro – Jose Fontanela, vice – Ladi Covacicz, Secretaria – Marlene Backes, vice – Naira Eggers, Conselho Fiscal – Carlos Zitta, Marcos Antonio Tessaro e Fabiana Weber, Representante dos pais – Gilberto Dalmagro e Representa dos Professores – Rosabel da Silva
A 8ª série aproveitou para fazer o sorteio da doação espontânea em comemoração ao dia das mães. Na mesma noite, os pais receberam os boletins dos filhos e sanaram suas dúvidas junto aos professores.

5 de mai. de 2010

Alunos da 6ª série I fazem trabalho e elaboram vídeo.

Trabalho realizado na disciplina de História, com os alunos da 6ª série matutino, o mesmo tem como objetivo enfatizar o período regencial(1831-1849), onde em muitas províncias brasileiras, eclodiram revoltas sociais que, em alguns casos, ameaçaram a unidade territorial do país. Apesar de terem motivações diferentes, essas revoltas foram resultados da crise financeira que o país atravessava, do alto custo de vida, dos impostos excessivos, da miséria vivia grande parte da população brasileira, etc. No norte da Brasil, a concorrência estrangeira provocou a queda da exportação do algodão e do açúcar. No sul, os proprietários de fazendas de gado sofriam forte concorrência da pecuária argentina. O governo reprimiu esse movimentos com muita violência, alegando que essa atitude era para a manutenção da unidade nacional.

ARRAIÁ DA ESCOLA AMÉLIA DE 2022

 ARRAIÁ DA ESCOLA AMÉLIA realizado no sábado, dia 16/07, no salão principal do centro de eventos de Piratuba, contou com um grande público, ...