Hora do conto!

Apresentação da peça teatral "Guimirela", realizada pelos alunos do 7º III, no momento de leitura do dia 09 de julho de 2014.

Parabéns pelo excelente trabalho!

Programa União Faz a Vida! 2º ano II faz entrevista com visitante da Argélia!

 A turma do 2º ano II, dentro do projeto  “O 2º ano II vai à copa” teve a oportunidade de entrevistar um estrangeiro que visitou Piratuba no mês de junho.

* Muito simpático o Argeliano respondeu às perguntas dos alunos com a ajuda da Professora Izolde, que em algumas situações explicava um pouco mais o que estávamos perguntando, mais foi possível compreender suas resposta.

Entre tantas outras curiosidades as crianças perguntaram:

Nome: Cherif Daoudi

Idade: 33 anos

Nacionalidade: Argeliano

Língua falada: Árabe, francês, inglês agora aprendendo português.

Profissão: Funcionário de uma Companhia de Gás e Petróleo no Deserto do Saara

Tempo de voo para vir da Argélia ao Brasil: Argélia à Dubai 7 horas + 14 horas até São Paulo.

Moeda da Argélia: Dinar.  2 Dinar equivalem a cinco reais.

É a 1ª vez que Argélia participa de uma copa?

Não é a 1ª vez, mas é a primeira vez que chegam as Oitavas de Final.

Quem você acha que será o campeão  da Copa de 2014? Holanda ou Brasil

Qual o prato tradicional de lá?Couscous (prato preparado com um tipo de farinha, carne de frango ou gado e legumes cozidos no vapor).

Vocês se vestem com roupas especiais?  Em que momentos?

                   Também tivemos a oportunidade de conhecer as vestes que usam nos momentos da reza , uma pedra do deserto e quadros feitos com areia.

O que mais chamou atenção dos alunos foi a forma de registrar a Escrita Árabe, da direita para a esquerda.

Jovem Escritor! Edição 03/2014

Condição social e cultural da mulher na atualidade

Há muitos anos, numa época chamada ‘’antigamente’’, ser mulher significava ficar em casa trabalhando: cuidar dos filhos e da casa, cozinhar, lavar roupa e muitas outras tarefas domésticas. Às vezes, até para sair de casa era necessário que alguém as acompanhasse: pai, irmão, filho ou marido. Além disso, elas não tinham o direito de votarem. De modo geral, a palavra ‘’submissão’’ era uma constante em suas vidas.

Nas sociedades antigas, ( Creta, Suméria, Babilônia), a imagem da mulher estava geralmente associada à feminilidade e cuidados do lar ou a imagens de deusas. No mundo clássico, seu maior destaque era como guerreiras, amazonas, ou como pitonisas, as mulheres que, segundo a tradição, mantinham ligação com os deuses nos oráculos. Ficou famoso em todo o mundo antigo o Oráculo de Apolo, em Delfos, na Grécia Antiga, no qual havia uma pitonisa que transmitia ao povo as mensagens dos deuses. No entanto, de modo geral, nos séculos seguintes, em momentos culturais diferentes, o papel da mulher sempre foi relegado ao lar. No Renascimento, por exemplo, percebe-se que os grandes artistas da época, Da Vinci, Sanzio, Boticeli, Michelangelo, são todos masculinos. Assim, os primeiros movimentos feministas de grande destaque aconteceram na França, em 1935, quando as chamadas suffragettes parisiensis defendiam o direito ao voto feminino: o sufrágio universal.

Mas, com o passar do tempo as coisas foram mudando: mudanças na forma de trabalhar, mudanças na economia, tudo isso foi mudando o modo de ver o mundo, o modo de pensar. Se antes apenas os homens podiam trabalhar fora de casa, com essas mudanças na forma de produzir bens, mudou também a forma de ver a participação da mulher no mercado de trabalho. Assim, as mulheres começaram a trabalhar fora, a ocupar cargos onde antes só homens podiam ocupar. E o curioso em relação a isso, é que até mesmo em áreas como a Literatura, quando havia mulheres que escreviam, inicialmente elas usavam pseudônimos masculinos.

Hoje em dia, em nossa sociedade, a mulher é dona de casa também, mas é, ainda, dona de um profissão: médica, professora, dentista, engenheira, advogada e muitas outras. Com a conquista de sua liberdade financeira, cultural, a mulher pode estudar, qualificando-a para o mercado de trabalho. Isso permite uma conquista de maior liberdade financeira e profissional. Aliás, a palavra ‘’liberdade’’ passou a ser um dos símbolos de suas conquistas e um dos seus escudos na luta diária pelo seu espaço e pelo seu reconhecimento em igualdade aos homens em todas as áreas da economia.

E, mesmo trabalhando fora o dia inteiro,  as mulheres não deixam de cuidar dos filhos, da casa, da família. É importante que o Dia Internacional da Mulher, comemorado em 8 de março, signifique para todas as mulheres, essas guerreiras, cada dia de suas vidas vivido da forma mais respeitosa e lembrada possível. Pois cada mulher é, acima de tudo, mãe.

Alunas: Cassiane Seibel, Lilian Gauger, Priscila Silva e Vanessa Knapp, 7ºano IV, vespertino.

                                                                  Mary Cassatt. Um beijo para uma criança.

Animações sobre a música do Renato Russo “Eduardo e Mônica” no programa Pivot!

As turmas, 8º III, IV, V e VI trabalharam nas aulas de Língua Portuguesa, com a professora Ana Paula da Silveira, a música do Renato Russo “Eduardo e Mônica”, para compreender os elementos textuais presentes na música, descobrindo que há sentidos diferentes, sendo na discussão social ou na história, levando o aluno a prática reflexiva e aperfeiçoando o uso dos recursos coesivos.

Para concluir a atividade com a música os alunos criaram uma animação sobre os personagens no programa Pivot, com o auxílio do Professor Evandro Carlos Peri da sala de informática, que explicou como criar a animação no programa.

A animação exigia concentração, dedicação, paciência e criatividade.

Confira algumas animações!

                                                                                     

A hora do conto!

Mensalmente, durante o projeto “Minha escola lê”, os alunos das séries finais apresentam teatros para os alunos das séries iniciais.

Dentro deste projeto, no dia 30 de junho, os alunos do 7º ano IV dramatizaram um conto de fadas dos Irmãos Grimm,“Rosa Branca e Rosa Vermelha”.

Confira as fotos!