Expedição à Usina Hidrelétrica Machadinho

Explorando novos espaços

A vontade de conhecer o diferente, ou de oferecer uma nova significação ao já conhecido, é uma característica da humanidade. Condição, aliás, necessária à evolução e à pesquisa nos mais variados campos do conhecimento humano.

Diante dessas condições, os alunos do 9º ano III, vespertino, realizaram uma expedição à Usina Hidrelétrica Machadinho, no dia 07 desse mês, com o objetivo de conhecerem esse empreendimento hidrelétrico instalado na região. A partir dessa expedição investigativa, os alunos participarão de um concurso de redação promovido pela Usina Machadinho. Além dessa atividade, os estudantes estão envolvidos em produção de texto dissertativo-argumentativo acerca de assuntos referentes a essas condições conhecidas na visita a essa usina: sustentabilidade, desenvolvimento econômico, preservação ambiental, uso de fontes energéticas renováveis, etc.

E, se os olhos veem novas paisagens, naturais ou modificados pela ocupação e interesses humanos, o aluno se obriga a ser um novo homem, a usar outros óculos para ver e conhecer o desconhecido. Assim, a turma se viu diante dos versos de Drummond, ícone da poesia nacional, o qual, em Boitempo, escreveu que

‘’Não sei andar na vastidão simétrica implacável.

Aqui tudo é exposto

Evidente

Cintilante. Aqui

Obrigam-me a nascer de novo, desarmado’’.

E, diante de uma nova paisagem, modificada, em parte, pela ação humana, os alunos buscaram um novo modo de ver o espaço geográfico e social que os rodeia. Não apenas uma maneira de compreender o mundo ao seu redor, mas, também, um modo de compreender a si mesmo.

Estudando as Cantigas de Roda.

Castanha Ligeira

Castanha ligeira que vem do Pará

No meio da roda ninguém te achará

Roda, castanha, torna a rodar,

No meio da roda ninguém te achará.

A partir da cantiga de roda Castanha Ligeira, a turma do 2° ano I, além das atividades sugeridas pelo livro, desenvolveu outras, bem legais, confira.....

(Colocar as fotos)

Brincando.....

Degustando...

Pesquisando...

Escrevendo.

Alunos do 7ºII, professor Cleves.

Ler é aprender a perceber

A leitura é um instrumento de percepção e de encontro, encontro entre o conhecido e o que se pode conhecer. É oportunidade de ver o mundo que nos rodeia de outra maneira, e, principalmente, de se ver de outra maneira. Afinal, ler, escrever, interpretar, é saber valorizar, por exemplo, pessoas que dedicam suas vidas, suas histórias, para que outras vidas possam encontrar rumos brilhantes e, assim, escrever lindos enredos de vida.

Dessa maneira, em atividade de leitura e interpretação de texto no qual se solicitava a importância de determinadas personagens na história de cada pessoa, os alunos do 7º ano II, matutino, na disciplina de Língua Portuguesa, destacaram seus pais, e, de modo especial, a mãe de cada um deles como exemplo dessas pessoas que compartilham suas experiências de vida e dedicam seu amor incondicional para que seus filhos possam encontrar o caminho do sucesso e da felicidade.

E dedicar um momento a elaborar uma lembrança, ainda que simples, mas carregada de amor e de respeito, a quem lhe dedicou uma vida toda de amor e cuidados, é um gesto de gratidão. Pois a turma concorda com os versos de Cora Coralina, grande poetisa do Brasil, a qual escreveu em seus versos que

Mãe

Renovadora e reveladora do mundo, faz a humanidade se renovar no seu ventre.
Cria seu filho, pois ele, pequenino, precisa de seu amor.
E não o desliga da sua força maternal.
Que pretendes, mulher?
Independência, igualdade de condições...
E tens o dom divino de ser mãe:
Em ti está presente a humanidade.

Cora Coralina

Hora do conto "O ladrão de alegrias"

Os alunos do 6º ano II juntamente com a professora Claudete Aparecida Breitenbach apresentaram para o momento da leitura o teatro "O ladrão de alegrias" uma adaptação de Márcio Segura e readaptação da professora. O tema é a busca e a demonstração da alegria, mostrado através do ladrão, personagem principal, que retira todas as alegrias das crianças e por fim se arrepende e vira amigo de todos.